Luana narrando.
Jade sumiu real. A única novidade era que ela estava namorando, ela nem sequer fala com a gente.
Elisa está enorme, inteligente e passa apenas final de semana com a gente, e de vez em quando na semana.
Estava deitada com Elisa em cima de mim, quando meu celular começou a tocar.
Coloquei Elisa sentada no canto da cama, e peguei meu celular, atendendo o mesmo.
~ Chamada on.
Luana: eai bebê, lembrou das amigas. - ironizei.
Jade: Vem no ateliê da Violetta. -fiz careta. - Trás a Renata e minha neném. Tô com saudade.
Luana: Tá, mais o que você tá fazendo em um ateliê, louca? - falei, confusa.
Jade: para de pergunta, sua boba. Vem logo. - bufei.
~ Chamada off.
A piranha nem deixou eu responder. Arrumei Elisa, e desci.
Luana: amor, me leva na Renata? - o mesmo me olhou.
Saimon: Levo mulher, bora. - levantou, desligando a TV e pegando a chave do carro.
Tranquei a porta e fui até o carro. Elisa gritava e eu ria.
Saimon: essa é doida. - olhou Elisa. - tu vai sair? - me olhou, enquanto parava o carro na frente da casa de Renata.
Luana: vou em um ateliê. -ele me olhou. - coisa de Jade. - dei de ombros e ele concordou.
Dei um selinho nele e adentrei na casa da puta.
Renata: graças a Deus chegou com esse toco de gente. - pegou Elisa. Arthur veio me abraçar.
Luana: Jade ligou? - ela concordou. - A maluca tá em um ateliê... - Renata me olhou.
Renata; SERÁ QUE... - arregalou os olhos. - NÓS PRECISA IR LOGOOOO!
Eu ri pela euforia dela.
A mesma ajeitou os meninos na cadeirinha, e logo deu partida, saindo do morro.
[...]
Na frente do ateliê tinha uns carros chique. Que luxo.
Peguei Elisa no colo, e Renata deu a mão para Arthur.
Arthur: o que é isso mama? - falou, reparando.
Renata: tia Jade tá aqui. - ele sorriu.
Fomos em direção a entrada, e logo fomos atendida.
Xxx: Boa tarde. - falou com deboche.
Renata: Ótima. - falou séria.
Xxx: o que deseja? - falou, reparando nós, com certa indiferença.
Jade: Amigas. - veio correndo, abraçando nós. - Amor da mamãe. - pegou Elisa.
Jade narrando.
As meninas mal chegaram e eu fui correndo falar com elas, deixando aquelas mulheres falar sozinha.
Que saudade que eu tava do meu grudinho.
Peguei a mesma e apertei, cheirei, enquanto ela dava gargalhadas.Luana: pode me explicar o que fazemos aqui? - falou, confusa.
Jade: eu vou me casar. - mostrei a aliança, sorrindo.
Renata: sério? - falou, sem acreditar, mas logo ficando seria.
Eu concordei, e abracei Arthur. Beijando o mesmo.
Luana: com aquele garoto? - suspirou.
Renata: achei que você e meu irmão... - eu interrompi.
Jade: por favor, não. - neguei, olhando as mesmas.
Elas ficaram caladas, concordando.
Viviane; mulher, eu te procurei... - se calou, olhando para as garotas. - Oi meninas, Jade você precisa experimentar o vestido. - concordei. - E essa garotinha? - sorriu.
Jade: Minha filha. - a mesma me olhou, contente.
Viviane: muito linda ela. - sorriu. - Vamos? - olhou para as meninas, que concordaram.
Acompanhei a mesma, indo experimentar os vestidos.
Flávia não soltava Elisa me nada, que gritava horrores e eu ria muito.
[...]
No começo, as meninas não gostaram muito. Mas logo elas começaram a me ajudar.
Jade: AAAAA, ESSE É LINDO. - vi um modelo quase que escondido.
Luana: muitooooo. - falou, dando pulinhos.
Renata: Realmente é maravilhoso. - concordou, rindo.Viviane: EXPERIMENTAAAAR? - gritou e todas concordaram.
Vesti o mesmo, e meu Deus, como ele era linduuuu!
Jade: é esse mesmo. - me observei no espelho, sorrindo.
Acertei com a mulher, e um dia antes do casamento eu teria que vim experimentar novamente.
Agora seria o buffet. E é a melhor parte né?
Chegamos no local que Flávia escolheu, era muito chique.Luana: Essa Flávia é afrontosa mesmo né? - rimos.
Flávia: tem que ser, menina. - eu ri, negando.
Adentramos na loja e logo vieram nos atender.
Xxx: qual vocês vão querer? - Olho para Flávia que deu de ombros.
Jade: Beijinho. - ela concordou.
Os demais, Viviane e as meninas escolheram, eu já estava exausta.
Voltamos todas pra casa.
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Laços criminais.
FanfictionA vida não é fácil, nunca foi! Todos acham que uma hora não cansamos, mas somos uma bomba relógio a qualquer momento podemos estourar. Jade Silva, 18 anos, mora em um bairro pobre do grande Rio de Janeiro. Uma garota humilde, não abaixa a cabeça pa...