Jade narrando.
TC: Agora perdeu, tô tranquilo, tô vivendo do jeito que eu sempre quis. - deu um gole no uísque puro - DESAPEGUEI DA NOVINHA, MANDEI PRA OLX - cantou alto, e Renata encarou o mesmo.
Luana e Saimon riram, fiz meu copo de bebida. Absolut e red bull.
Peguei um canudo e comecei a beber e mexer o corpo.
Logo vi a movimentação, meu corpo ficou trêmulo, mas nem deixei transparecer.
Vi ele cumprimentando algumas pessoas, sequei o copo e fiz outro.
TC: vai com calma. - concordei.
Jade: Pode vim sem dinheiro, mais trás uma piranha. - cantei, fazendo arminha - brota e convoca as puta [...] Só surubinha de leve com essas filha da puta... - cantarolei.
TC: taca bebida, e depois taca pica e abandona na rua! - Renata já tava boladona, e depois que TC deu um gole na minha bebida, ele me puxou pela cintura, maluco.
Encarei ele, e o mesmo dançou, imitei ele e rimos.
Pv chegou no camarote, mas agora eu nem ligava, tava no brilho e ninguém vai acabar com a minha noite.
Saimon e TC se distanciaram, deixando eu e Luana sozinha.
Tava conversando com Luana sobre histórias aleatórias; e logo vi alguém me cutucando. Renata.
Encarei Luana, e ergui uma sobrancelha.
Renata: Deu pra ser talarica agora? - eu ri e apontei pra mim.
Jade: Ele é meu amigo, bebê. - debochei.
Talita; Não parece. - falou com a voz de puta. Revirei os olhos.
Jade: Agora a linda tem cão de guarda? - ironizei, e Talita fechou a cara, dando um passo pra frente. - Se tocar em mim, eu te arrebento.
Luana: O que vocês querem? - fez careta - Não estamos mexendo com ninguém.
Renata: A partir do momento em que você - apontou pra mim - está pra cima e pra baixo com o pai do meu filho, você está mexendo comigo. - eu ri alto. Algumas mulheres nos olhava com certa curiosidade, dei um gole na minha bebida.
Jade: A que ponto chegamos, Renata Abreu? - ergui uma sobrancelha. - Não mexe comigo, que não mexo contigo. E TC não tá sabendo de nada, logicamente, ele não é pai. - ri, e Luana segurou o riso.
Renata levantou a mão pra me bater, mas logo seguraram o braço da mesma.
Levantei o olhar, e vi Pv lá, faltando fuzilar Renata.
Pv: Qual foi o caô? - Renata tentou manter a calma.
Renata: Ela quem começou. - coloquei a mão na boca e comecei a rir.
Luana: Gente, replay por favor. - negou com a cabeça.
Talita parecia ter visto o capeta, acho que elas não planejaram isso né? Até debaixo d'água eu sou a protegida. Neguei com a cabeça.
Jade: isso é ridículo, Renata. - ela me olhou. Pv me observava. - Ela veio aqui, pagando de ciumenta porque tô andando com TC. - logo vi meu amigo se aproximar.
TC: Oxe, viaja não. - falou sério.
Renata se soltou do irmão e saiu de lá pisando fundo.
Pv me deu uma encarada, e saiu de perto, fazendo um toque com TC e Saimon.
Saimon: Deu essa. - riu, me entregando o copo.
Jade: maluquice. - dei de ombros.
Curti demais, bebi demais, gritei demais, zoei demais, dancei horrores na presença dos melhores.
Luana: EU TO RUIMMMM. - gritou pro pessoal da pista, e eu ria.
Jade: Segura ela, Saimon. - empurrei ele, que foi até a mesma.
[...]
Luana deu um pt dos bruto, agora estamos sentadas, enquanto os meninos dançavam e conversava com os outros.
Luana: eu tô bem. - disse bebendo a água, e focando sua visão em mim, eu ri.
Jade: Tá não, amiga. Para. - ela riu, negando com a cabeça.
Saimon se aproximou, e me chamou. Fui até o mesmo.
Saimon: adivinha? - encarei ele, curiosa.
Jade: vai servir comida? - ele riu negando.
Saimon: PV quer falar contigo. - senti um arrepio.Jade: Para Saimon. - neguei, como se fosse zueira.
Ele apontou com a cabeça, olhei pro lado e Pepeu nos olhava atentos.
Jade: repreende Deus. - respirei fundo e Saimon riu.Ele saiu de perto, me aproximei de Pv, e o mesmo agarrou na minha cintura com certa força. Eita saudade.
Ele ficou calado, deu um cheiro no meu pescoço, me fazendo arrepiar. E logo me selou.
O beijo nem preciso falar né? Pra mim; sempre será o melhor.
Que saudade eu tava, que porra.
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Laços criminais.
FanfictionA vida não é fácil, nunca foi! Todos acham que uma hora não cansamos, mas somos uma bomba relógio a qualquer momento podemos estourar. Jade Silva, 18 anos, mora em um bairro pobre do grande Rio de Janeiro. Uma garota humilde, não abaixa a cabeça pa...