Jade narrando.
Ingrid: O QUE É ISSO AQUI? - gritou, aparecendo no camarote.
Ela parecia estar bêbada, noiada, sei lá... Ela tinha uma feição destruída.
Pv continuou com sua mão na minha cintura, e algumas pessoas encarava Ingrid.
Os seguranças chegaram, e foram pra tirar ela dali.Pv: Eu já te disse que não temos nada né? - perguntou, frio como sempre.
Ingrid: você é um ingrato. - vi suas lágrimas rolando. - eu sempre fiquei do teu lado, mesmo antes dela ter chegado.
Pv já tava impaciente, fez apenas um movimento com a mão e os seguranças tiraram ela dali.
TC: chaaaaaaama fiooooo. - gritou, estava amanhecendo.
Meus pés pediam socorro, e Luana já estava ótima.
Luana: PORRA, TÔ MELHORANDO AGORA. - eu ri.
Saimon: vai achando que cachaça é água. - puxou ela, dando um selinho.
Pv estava conversando com uns caras, vez ou outra ele me olhava, aiai viu.
Jade: me leva embora. - sussurrei para TC, que concordou.
Me despedi da Luana e de Saimon, nem falei com Pv se não ele ia querer me levar, Deus me defenderey.
Adentrei no carro, TC falou com os seguranças e fomos pra minha casa.
Jade: valeu amigo, toma cuidado aí... - ele concordou. - trás o almoço.
Ele riu e concordou.
Adentrei em casa, fechei tudo e subi pro meu quarto.
Tirei minha roupa, meu salto e fui banhar.
Demorei um pouco, tirei a make, lavei meu cabelo e sai enrolada na toalha.Jade: AI MEU DEUS. - arregalei os olhos. - COMO VOCÊ ENTROU AQUI?
Pv: janela. - disse óbvio. Revirei os olhos.
Jade: vai pra tua casa, maluco. - bufei.
Pv: Já tô em casa. - sorriu e se levantou.
Ele me puxou, fazendo com que minha toalha caísse, me olhou com certo desejo e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, indo até meus seios.
Ele me deitou na cama, e logo começou a chupar meu peito, e fazia massagem no outro, eu gemia baixinho.
Logo ele fez o mesmo com o outro seio.
Ele parou, e me beijou, eu retribuia cada ato. Que saudade eu estava.Pv narrando.
Pv: abre as pernas pra mim, amor. - falei no seu ouvido, e a mesma fez o que pedi.
Me abaixei até o encontro de sua intimidade, dei um beijo em sua coxa fazendo ela ficar mais ofegante.
Passei a língua nos seus lábios e logo chupei com força. Ela gemeu alto.
Penetrei minha língua dentro dela e logo tirei, voltei a chupar ela e levei o meu dedo até seu clitóris fazendo movimento circulatórios.
Parei de chupar a mesma, penetrei dois dedos nela, fazendo a mesma jogar a cabeça pra trás e segurar o lençol da cama.
Bombei os dois dedos na mesma, até faze-lá gozar. Tirei os mesmos e chupei o mesmo que estava com o gozo dela.
Pv: você é uma delícia. - disse, e ela sorriu envergonhada.
Peguei meu pau e masturbei um pouco, logo levei a entrada dela e fiquei passando a cabecinha.
Jade: jogo sujo... - falou, ofegante.
Pv: quero ver você implorar. - sorri safado.
Jade: Para de palhaçada, eu não vou fazer isso. - falou se irritando.
Pv: vai não? - sorri e penetrei só a cabecinha nela e tirei.
Jade: ME FODE LOGO, CARALHO. - gritou e eu entrei nela com força.
Comecei a bombar fundo e forte, enquanto ela gemia loucamente. Levantei uma perna da mesma para a penetração ir mais fundo.
Ela arranhava minha costa, e gemia de prazer enquanto eu falava putarias no seu ouvido.
Sai de dentro da mesma, e logo ela veio por cima.
A mesma encaixou, e começou a quicar cada vez mais rápido.
Jade: eu vou... - não terminou a frase.
Pv: goza comigo, vai amor. - falei rouco, segurando sua cintura.
Logo chegamos ao ápice, e ela continuou em cima de mim. Sua respiração estava acelerada, ela estava fraca e toda suada. Sorri, enquanto alisava suas costas.
Pv: estamos juntos, novamente? - perguntei, em dúvida.
Jade: creio que sim. - falou, baixinho.
Pv: Então quero que você coloque isso no seu dedo. - abri a caixinha com anel de compromisso.
Ela saiu de cima de mim, olhando surpresa. Logo abriu um sorriso maravilhoso. Como eu sou gamado nessa mina.
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Laços criminais.
FanfictionA vida não é fácil, nunca foi! Todos acham que uma hora não cansamos, mas somos uma bomba relógio a qualquer momento podemos estourar. Jade Silva, 18 anos, mora em um bairro pobre do grande Rio de Janeiro. Uma garota humilde, não abaixa a cabeça pa...