Capitulo 08

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Adônis

Nada estava certo !
Dante me largou no bar porque disse que precisava ir dar atenção a uma loira que estava o comendo com os olhos.
Minha intenção era terminar minha bebida e segui em direção ao hotel mais mudei meus planos ao ver a garota morena da noite passada no meio da pista de dança, seu jeito de dançar era sensual mesmo que ela não percebesse e aquilo me chamou a atenção, uma, duas, três tentativas de sambar e a garota continuou insistindo até que conseguiu pegar o jeito da dança, soltei um pequeno sorriso de onde estava e continuei a observando, seu quadril levemente rebolando devido a dança e sua mão percorrendo o próprio corpo em uma maneira de complementar a dança.
Quando a vi se afastar da pista precisei me aproximar e não imaginava que no final da noite estaríamos a sós em um quarto.

Confesso que me senti possessivo ao ver que a primeira vez em que a garota gozou foi comigo, ela parecia saber bem o que queria e o que fazia, então eu não entendia como nunca tinha gozado mais eram meros detalhes.
Senti suas pernas descruzarem do meu corpo e a mesma ficar de pé diante de mim, nossos olhos se encontraram e ela me empurrou com tanta força que fiquei surpreso com tamanha força que ela possuía, ela me jogou em uma cadeira quando vi ela jogar seus cabelos pro lado e montar em mim como se estivesse sedenta.
Sua boca pela primeira vez reivindicou a minha como se sentisse fome, agarrei seus cabelos querendo mostrar que não era ela quem mandava ali mais falhei miseravelmente.
Senti sua mão agarrar meu pau e o puxar pra fora da cueca e em seguida ela encerrar o beijo e encarar como se fosse a coisa mais linda que ela já tinha visto, sua língua molhou seus lábios e a vi me encarar

Aleena: O que quer Adônis ? Quer me comer ou quer que eu te chupe ?

Um sorriso fino ergueu o canto dos meus lábios ao ver que a garota não se preocupava com palavreados em meio ao sexo

Adônis: Primeiro vou comer essa buceta, depois que não aguentar mais me sentir afundado em você aí eu penso se deixo você me chupar

Ela gemeu como se gostasse daquilo e me aproximei do seu mamilo e o agarrei entre os dentes sentindo ele cravar as unhas na minha nuca

Adônis: Gosta disso Aleena ?! Gosta de ouvir o que vou fazer com você ?

Ela assentiu sem pudor algum e aquilo não era normal, as mulheres que estive faziam o que eu mandava porque eram mandadas, não porque queriam, mais Aleena parecia realmente gostar e estar curiosa sobre o que viria a seguir

Adônis: Levante !

Ela saiu de cima de mim e eu me levantei puxando o restante da minha calça e tirando a cueca ficando completamente nu, seus olhos desceram lentamente pelo meu corpo pousando em meu pau e em seguida ela gemeu

Adônis: Vamos fazer o seguinte .. tá vendo aquela mesa ?

Apontei na direção da mesa de madeira que tinha próximo a pequena cozinha do apartamento e a vi olhar pra mesa e assentir

Adônis: Você vai até lá, vai deitar de bruços com a bunda pro alto e vou começar te comendo assim ...

Eu sequer precisei terminar a frase quando vi Aleena praticamente correr até a mesa e fazer o que mandei, puxei minha carteira da calça e peguei uma camisinha e fui me aproximando enquanto a colocava no meu pau.
Quando parei atrás dela pude ver sua respiração ofegante e me curvei sobre ela, nossos corpos colados e meu pau relando sua buceta

Adônis: Está pronta Piccolina ?

Ela assentiu freneticamente e beijei seu pescoço e comecei a levar o beijo em direção a sua nuca quando sem me importar ou avisar me enterrei nela ouvindo a quase gritar, não era de sofrimento, era libertação, era tesao, era prazer.
Minha mão agarrou a carne do seu quadril e se afundou ali, meu corpo se chocava no dela inúmeras vezes, sem gentileza, sem carinho, somente o tesao cru e ela parecia sentir o mesmo. Cada vez que meu pau afundava naquela buceta gostosa sentia sua musculatura me prender, era apertado e gostoso ..

Aleena: Adônis ...

Ela choramingou e sem parar aumentei o ritmo vendo sua mão tentar agarrar a mesa mais não havia lugar, sua buceta agora me apertava mais me deixando a beira da loucura

Aleena: Para ... para ... para ... por favor ..

Ela tentou me afastar mais não deixei, agarrei seus braços a mantendo no lugar enquanto ia mais fundo, mais rápido e mais forte, nessa hora Aleena gritou sem se importar se chamaríamos a atenção dos outros apartamentos e gozou de uma maneira maravilhosamente bela, foi diferente ver uma mulher querendo correr de um orgasmo, mais pra ela que não havia tido nenhuma vez parecia assustador embora fosse incrível.
Em seguida seu corpo relaxou e foi minha vez de gozar.
Quando me entreguei ao prazer sai de dentro dela a ouvindo protestar mais a virei a colocando sentada na beirada da mesa, seus olhos se voltaram pro meu pau onde eu começava a tirar a camisinha

Adônis: Uma coisa Aleena ... eu em momento algum vou te privar de gozar, então não me peça pra parar quando estiver a um fio de gozar ..

Amarrei a camisinha e a joguei no chão e me aproximei dela novamente e a puxei pra beira da mesa a fazendo me olhar com os olhos crescidos

Aleena: O que vai fazer ?

Adônis: Te fazer gozar novamente ! Você vai passar essa noite inteira gozando e gritando a plenos pulmões se depender de mim

Jogando qualquer sanidade ou consciência que eu tinha no lixo puxei sua perna a colocando na minha cintura e me enterrei novamente fundo naquela buceta gostosa.

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Me levantei olhando no relógio e vendo que eram quase cinco da manha, Aleena dormia tranquilamente e caminhei até onde minhas roupas estavam e as vesti, em seguida caminhei até a cama e tirei seu cabelo do rosto e pude ver seus olhos se abrirem lentamente

Aleena: Adônis ?!

Adônis: Preciso ir, meu voo sai em breve ..

Ela assentiu como se compreendesse o que eu queria dizer e puxei meu telefone esticando em sua direção e a vi olhar pro aparelho confusa e depois pra mim

Aleena: O que é isso ?

Adônis: Me de seu número !

Ela agarrou o aparelho e digitou o número rapidamente e me entregou onde salvei seu número e coloquei o telefone no bolso

Adônis: Até breve piccolina

Ela assentiu e me levantei saindo do quarto e tendo a certeza de que eu ainda não tinha feito nem metade do que queria com aquela garota.

Império ManciniOnde histórias criam vida. Descubra agora