The Mobster The Murderer

• Capítulo 11

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3 semanas mais tarde

Em sua primeira semana de trabalho para o seu adorável chefe mafioso, Katharina passou por um pouco de turbulência em sua decolagem rumo ao "não se sabe onde". Nos primeiros dias teve de encarar as encaradas negativas de Dan, que por ordem de seu chefe, não pode falar um "A" direcionado para a nova funcionária. No meio disso, também passou por inúmeros "espiculas de rodinha", que choviam sob ela perguntando qual era a sua relação com o chefe para ganhar um cargo rápido e alto como ganhou.

Vez ou outra, ouviu discretamente Dan espalhar que, estava dormindo com Logan para conseguir um lugar na empresa, já que uma mulher como Katharina, não poderia chegar tão longe se não estivesse vendendo a si para conseguir. Claramente, os boatos foram longe demais e acabaram por chegar em quem não devia, a mulher que Logan mais teme, no entanto, não tanto quanto teme a mãe de sua nova funcionária.

Graças a Dan, Logan foi obrigado a ter um encontro para se retratar com a bendita mulher de hálito ruim, afinal, a mesma ainda crê que tem chances com o homem de "poucos amigos". A sua maior declaração foi dizer que daria uma lição em Katharina se a mesma tentasse algo com "seu futuro marido". No momento, Logan sorriu inevitavelmente e responde, que seria melhor que ela se acalmasse e não entrasse em uma confusão que não poderia lidar. No final de tudo, Logan implorou para que nunca mais Katharina permitisse que a mulher voltasse a encontrá-lo novamente.

Se não fosse o bastante, por sua segunda semana inteira, foi obrigada a lidar com as piadas internas entre Logan, Dragão e Franco. Quando Katharina soube que a mulher de hálito de bueiro beijou seu digníssimo chefe, sua reação deu a entender que estaria com ciúmes 

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Ela encara o celular por alguns segundos e tenta entender como podem estar atrás de si novamente. Até onde lembra, não se afundo em coisas erradas além de Logan, ou trabalhar para ele em sua empresa. Mas antes que possa pegar sua bolsa e fugir, alguns homens que aparentam ser de uma máfia rival, aparecem rapidamente e vão em sua direção sem hesitar.

Eles claramente sabem quem ela é e as coisas que pode fazer para o seu novo chefe. Eles vão se aproximando lentamente, formando uma armadilha para que ela não possa fugir da sala. Mas para Katharina, a sua intenção não é fugir e não se importa que os homens sejam de uma máfia rival, ela apenas tira da bolsa que conseguiu pegar, uma arma carregada e aponta na direção dos quatro homens, que são obrigados a parar no meio do caminho.

Katharina — O que foi que aconteceu? Vamos, venham até aqui, ou preferem que eu vá até aí? Acharam mesmo que as coisas seriam fáceis, não é? Não acredito que podem ser tão burros dessa maneira, porque o plano não pode ser esse, entrar aqui, me matar e sair como se nada tivesse acontecido.

N1— Você é só um problema que temos que eliminar, piranha, cala essa boca e morra em silêncio.

Katharina — Calar a minha boca? — Os olhos da mulher faíscam como o fogo na brasa. Jogando a bolsa para o lado, ela se aproxima, no entanto, andando para o lado sem deixar de apontar sua arma. — Eu não sou a porra de uma mulher indefesa, seu cretino de merda. Quem você acha que é para me mandar calar a boca dessa maneira?

N3— Ao menos consegue atirar? Não me parece fazer o tipo de mulher que ficaria em pé depois de usar uma arma. — O terceiro homem se pronuncia e dá alguns passos em direção a ela. Porém, antes que tente algo, ela friamente puxa o gatilho e atira no primeiro homem, que a chamou de piranha.

Katharina — O que você acha? Não é possível que ainda tenha dúvidas.

N4— Ficou louca? Ele tinha família