The Mobster The Murderer

• Capítulo 49

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3 dias e meio mais tarde

Vendo de determinados ângulos, a cidade está lotada, mas ao mesmo tempo o silêncio é maior que a quantidade de pessoas. As duas estão cheias de carros, pessoas andam de um lado para outro, mas não há sim suficiente, não para os ouvidos de Logan, que está concentrado demais para perceber qualquer coisa ao seu redor. No minuto em que teve o apoio das pessoas que mais precisava, sua mente não soube mais como parar, fez tudo ser uma questão de tempo para emboscar deus alvos e trazer Katharina de volta para casa.

Alex — Há quanto tempo ele está assim?

Ana — Desde o instante em que anoiteceu. Não sei como consegue ficar tanto tempo parado na mesma posição por tantas horas. — Boscov dá o ar de sua graça saindo de um canto escuro.

Alex — Ele deve está louco para agir, não aguenta mais esperar o sinal certo, ou ouvir alguém dizendo que ele deve esperar.

Haldir — Eu realmente sinto pena das pessoas que encostarem na Kath!

Ana — Eu concordo, meu jovem. Logan não perdoará perdoar nenhum deles.

Logan — Eu ainda não sou um homem tão irracional. Claramente farei perguntas antes de executar qualquer plano que esteja em minha mente.

Alex — Que bom, assim as coisas não dão errado!

Haldir — Você disse que seus homens já estão espalhados pela cidade tentando entrar nas gangues que pertencem a esse homem. Tem certeza de que estão fazendo a coisa certa?

Logan — E por que não estariam? Eu mesmo dei as ordens, expliquei como as coisas devem ser feitas. E se saírem da linha por um segundo sequer, eu mesmo irei matar.

Boscov — Não é necessário ser radical dessa maneira, querido. Mas saiba que, se algo sair da linha, os meus homens já estão prontos para agir.

Alex — Jamais imaginei que toda a máfia se juntaria para acabar com um bando só.

Haldir — Isso é bom, certo? Afinal, se eles estão do nosso lado, aqueles otários vão ter menos chance de tentar alguma coisa.

Logan — E é aí que pegamos eles e acabamos com isso. Mas até lá, vamos nos manter em constante observação.

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Do lado de cá.

Katharina tem seus olhos fixos no alvo em sua frente, sua mão está segurando uma dar armas que estava sob a mesa ao seu lado. Com uma boa mira, ela acerta o ponto vital de sua vítima e age normalmente.

Joana — De onde vem todo esse ódio?

Katharina — Ódio? — Ela retira o protetor dos ouvidos e se vira para Joana.

Joana — Sim, já é o quinto alvo que você destrói na semana.

Katharina — Não é bem ódio, é apenas um bom treinamento.

Joana — Você sente falta de casa?

Katharina — Claro que sim, só um louco não sentiria. — Tentando se esquivar das perguntas de Joana, Katharina pega suas coisas e tenta sair da sala, porém, Joana a impede com o corpo. — O que você quer?