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Seu sorriso cafajeste aumentou. Apesar daquilo ser apenas um joguinho nosso, era divertido jogar com ele. Afinal, nossa relação não passava daquilo, provocações, implicâncias e joguinhos. No fim, nosso ódio um pelo outro sempre vencia, era isso que tornava tudo mais divertido estando com ele.

— Kimberly!...– murmurou em um tom repreendedor.

— Ta com dó, Miller? – tornei a perguntar em um murmúrio provocante.

Um sorrisinho se formou em meus lábios após perceber que ele se desestabilizou com minha fala.

Eu me afastei do mesmo, dando alguns goles do vinho da garrafa enquanto retornava para o meu quarto.

Mas, acabo por ser pega no meio do caminho pelo senhor Miller agarrando em meu braço e me virando, logo, me tacando um beijo de tirar o fôlego.

Eu não hesitei em retribuir.
Ele me guiou entre o beijo para dentro do seu escritório, que era o cômodo mais próximo e reservado. Afinal, não queríamos que ninguém nos visse-mos. Principalmente a Sol.

O homem me guiou em direção a mesa do seu escritório, onde coloquei minha garrafa de vinho e pude finalmente ter uma pegada digna.

Ele separou nossos lábios no meio do beijo, o interrompendo. Então, me virou bruscamente, me fazendo apoiar minhas mãos sob a mesa.

— Miller... – sussurrei ofegante, chamando por seu sobrenome.

Sinto o homem segurar com força em minhas coxas nuas, logo, me "empurrou", me "deitando" sob aquela mesa madeirada.
Ele se aproximou, grudando seu corpo ao meu enquanto depositava selares e mordidas em minhas costas expostas, seguindo rumo ao meu pescoço em uma trilha de beijos e mordidas.

— Eu até tive dó de você por parecer ser fraca demais, Berly! – confessou em um murmúrio, me chamando por um apelido.– mas pelo visto, eu me enganei! – admitiu, grudando seu membro e corpo em minha bunda.

Ele levantou a barra da minha camisola, deixando minha bunda com minha calcinha enfiada totalmente exposta para ele.

Em um momento de distração, sinto uma fortissima ardência seguido de um estalo alto em minha nádega direita, me arrancando um gemido manhoso e um tanto alto. Logo, sinto mais dois tapas seguidos na mesma intensidade.

Droga, pra que eu fui atiçar a peste?!...

Então, sinto novamente duas ardência em minha nádega esquerda, me arrancando novamente um gemido manhoso e alto.

— Adoro esse gemidinho! – confessou em um murmúrio rouco, excitante.

Eu mordisquei meus lábios com força, na tentativa de conter a dor da ardência em minhas nádegas. Mas, novamente sinto outro tapa forte, me arrancando novamente um gemido e enfraquecendo minhas pernas; mas, permaneci com elas firmes, ou pelo menos tentei.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora