John perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que o restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. O homem cabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, me...
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O beijo esquentava cada vez mais.
O pau de Miller já estava totalmente ereto, e minha buceta pulsava desejando pelo mesmo.
A falta de ar se fez presente, nos obrigando a separar nossos lábios novamente. Ofegantes, grudamos nossas testas umas nas outras.
— Eu já não aguento mais... Eu preciso te sentir, Berly! – confessou em um murmúrio rouco e afobado.
Eu mordisquei os lábios, receosa.
Mão vou mentir, estava com medo. Por dois motivos: 1 tesão acumulado, 2 sexo pós briga. Juntando os dois em um homem só, no final a mulher sempre sai de cadeira de rodas. E não seria diferente pra mim, ainda mais por estar anos sem transar, então praticamente voltei a ser virgem.
— Miller...– murmurei mordiscando os lábios, receosa.
Ele se levantou do chão, comigo ainda em seu colo e caminhou na direção do sofá. Se sentou no mesmo, me ajeitando em seu colo, ou melhor dizendo, ajeitou minha intimidade no seu pau ereto e coberto.
E então, tornou a atacar meus lábios, deslizando suas mãos pelas curvas do meu corpo. Me puxando cada vez mais para perto de si, assim, me fazendo dar reboladas discretas em cima do seu pau totalmente rígido.
— Deixa, vai...hm? – murmurou descendo seus beijos e mordidas para o meu pescoço exposto.
— Eu tô com medo...– confessei em um murmúrio.
— Quer ir por cima? Você comanda.. – respondeu em um tom calmo, mas esperançoso.
— Vai deixar eu ser a dominante? – perguntei, abrindo um sorrisinho.
— Será só hoje. Então não se acostume! – retrucou, contendo um sorrisinho.
Eu me aproximei do mesmo, depositando um selar demorado em seus lábios, no qual ele retribuiu.
Tirei sua camisa social com sua ajuda. Ele me puxou para mais perto, voltando a me beijar. Logo, desceu seus lábios para os meus seios, o abocanhando. Eu mordia os lábios com força, levando minhas mãos até sua nuca e puxando os cabelos daquela região.
— Eu vou matar todos aqueles filhos de uma puta que ousaram te olhar!! Que te desejaram com um simples olhar!!...– murmurou roucamente, se referindo aos seus próprios homens de minutos atrás.– que ousaram desejar o que é meu!!! – murmurou roucamente, em um tom agressivo e possessivo.
Um sorriso se formou em meus lábios, me fazendo aproximar do mesmo. Depositei selares e mordidas por toda a região de seu pescoço, parando em sua lóbulo.
— Você fica um gostoso quando tá com raiva e ciúmes!...– confessei em um murmúrio excitante.
O mesmo abriu um sorriso mordiscando os lábios em seguida. Apoiou suas mãos em minhas nádegas e depositou um tapa fortissimo na região.
