John perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que o restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. O homem cabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, me...
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— Você...deveria ter mais respeito a mim! Eu sou uma mulher muito poderosa, se eu quiser... Eu posso fazer você nunca mais arranjar um emprego nessa sua vidinha de merda, sua pobretona de quinta!
— Sabe...essa é a nossa diferença! Eu tenho poder, status e dinheiro! Se eu quiser, posso acabar com essa sua vidinha mediocre em um piscar de olhos!! então, trate de abaixar a cabeça e me respeitar sempre! Afinal, tenho bastante poder, e você? Não tem nada!! Então como ousa me destratar?! A partir de hoje, toda vez que me ver, aprenda a se colocar no seu devido lugar! Você não é ninguém, e nunca será alguém nessa vida!!!
"Você não é ninguém, e nunca será alguém nessa vida!!!"
Não! Eu irei calar a boca dela e me tornarei alguém importante!
Eu soltei um longo e pesado suspiro, segurando minhas lágrimas enquanto me fitava de frente ao espelho.
Eu estava linda.
Natural, porém, um natural parecido com a das famosas. Eu vestia uma lingerie preta simples, mas de simples era só a cara mesmo. Ela custava o preço de um rim.
— Pronta? – a mulher de mais cedo perguntou. Ela me olhou de cima a baixo.– nossa... você está linda! – elogiou, abrindo um sorriso.– aliás...qual o seu nome mesmo? – perguntou, finalmente fazendo tal pergunta.
— Kimberly. – respondi, abrindo um sorriso.
— Ótimo. Venha Kimberly! – ela segurou em minha mão me puxando para a parte toda branca em que tirava as fotos. – você vai tirar algumas fotos sozinhas, depois irá tirar algumas com o Jungkook, ok? – me fitou.
— C-claro! – concordei.
Eu estava tão sem jeito e nervosa.
— Posso te dar um conselho? – perguntou, apoiando suas mãos em meus ombros.
Eu assenti, mordiscando os lábios, ainda mais nervosa.
— Tenha confiança em si mesma! Sem ela, você não é nada! – me aconselhou, abrindo um sorriso.
— Obrigada! – me curvei agradecida, com um sorriso no rosto.
— Ótimo. Tire o roupão e faça poses com a guitarra! – ordenou se afastando.
Eu suspirei, nervosa.
Calma, respira Kimberly.
Tenha confiança!
Eu tirei meu roupão e entreguei para a mulher a minha frente. Ela sorriu me olhando de cima a baixo, parecia admirada.
— Toma! – me entregou a guitarra. – fique ali no centro! – ordenou se afastando.