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[...]

Após um banho relaxante, eu saí do banheiro enrolada na toalha. Olhei ao redor do cômodo e Miller não estava mais ali, certamente foi trabalhar.

Eu soltei um longo suspiro, indo me vestir. Já pronta, desci até o andar de baixo, na esperança de encontrá-lo, mas ele já não estava mais.

Tomei meu café da manhã sozinha, depois de um tempo, Sol acordou. Passei a manhã brincando com ela, ela perguntou do pai e tive que falar a verdade, que ele estava trabalhando muito, mas, que hoje a noite voltaria para casa.

Bom, pelas palavras dele.

A tarde chegou, dando o horário que eu precisava para estar na empresa de Miller. Ao chegar, fui recepcionada pela senhora Doth, que me recebeu com um sorriso no rosto.

— Está tão bonita! – me elogiou enquanto caminhava comigo em direção ao camarim.

— Obrigada! Digo o mesmo. – a elogiei de volta.

— Hoje as sessões de fotos serão no mesmo esquema das anteriores! O público adorou você, e pediram para você estar na próxima revista! – explicou.

Um sorriso se formou em meus lábios, estava feliz pelo público ter gostado.

[...]

Troquei minhas roupas, vestindo uma lingerie extremamente sensual vermelha de renda. Em meus pés, havia um louboutin preto com vermelho.

— Nossa...– murmurei, impressionada.

A lingerie marcava todas as curvas do meu corpo, me deixando totalmente sensual. Fora a maquiagem forte e sexy, que marcavam meu olhar.

Eu estava uma grande gostosa.

— Está perfeita! – Félix me elogiou.

Um sorriso se formou em meus lábios.

— Graças a você. – o olhei, com um sorriso nos lábios.

— Kimberly está perfeita! Podemos começar? – Doth perguntou.

— É claro! – afirmei me levantando da cadeira do camarim.

[...]

Eu fiz diversas fotos com vários tipos de cores e modelos de lingerie. Eram todas as coleções do ano, era tipo uma homenagem já que estávamos para virar de ano.

Dessa vez as fotos foram um pouco diferentes, com diversidade de cenários.

— Vamos fazer uma pausa de 15 minutos – o fotógrafo ordenou.

Eu assenti, concordando.

Doth se aproximou com um roupão de seda, o amarrei e fui até o camarim.

— Eu tô com fome, irei comer algo! – avisei a Félix e Doth.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora