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Eu a beijava loucamente, seu gosto era viciante

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Eu a beijava loucamente, seu gosto era viciante. Eu realmente havia criado uma abstinência pela garota. Ela literalmente me viciou.

Ainda entre o beijo, eu deslizava minha mão tatuada pelas suas curvas. Ela era tão excitante.

Desci minha mão até sua intimidade, que já estava molhadinha. Deslizei meus dedos por toda sua extensão, completamente encharcada. Tal ato arrancou um suspiro pesado junto a um gemidinho da garota entre o beijo, me fazendo mordiscar seu lábio inferior.

Já dominado pela luxúria, peguei em meu pau que já pulsava desejando pela garota. O ajeitei em sua entrada e comecei a penetra-la lentamente. Ela cravou suas unhas em minhas costas, enquanto ambos soltava-mos um grunhido entre o beijo.

Após adentrar com tudo, comecei a me mexer. Ela estava tão apertadinha, tão molhadinha e gostosa. A última vez que havíamos transado foi no ano novo. Havia pegado pesado demais com ela, então ela ficou um bom tempo dolorida, com isso, preferi não a tocar por medo.

Eu comecei a me mexer lentamente, mas tratei de aumentar meu ritmo, fazendo a garota aumentar seus gemidos enquanto me arranhava. Como eu adorava aquilo.

Eu levei minha boca até seu pescoço, deixando beijos úmidos na região.
Eu me mexia cada vez mais rápido, a levando aos delírios; junto a mim.

Eu me afastei para que pudesse ver sua feição, e puta que pariu, nunca irei me cansar de vê-la assim. Que mulher gostosa do caralho.

Eu aumentei ainda mais meu ritmo, a arrancando cada vez mais gemidos altos, minha correntinha batia descontroladamente em sua face.
Ela levou sua mão até sua boca, na tentativa falha de abafar os gemidos.

— Não!...– murmurei entre gemidos, tirando sua mão de sua boca.– eu quero ouvir você gemendo, porra! – a repreendi.– quero ouvir você se delirando enquanto choraminga gemendo por mim, sua cadela gostosa!! – afirmei, meu tom era bruto misturado com luxúria.

Ela mordeu os lábios com força enquanto me fitava. Eu levei minha mão tatuada até seu pescoço, o apertando. Ela por outro lado arfou, tombando a cabeça e o corpo para trás enquanto agarrava os lençóis com força.

Ainda a enforcando enquanto a metia, eu me aproximei de seus seios, que balançavam conforme a metia. Eu passei a língua entre meus lábios, salivando por eles. Logo, tratei de os abocanhar.

Minha mão que estava em seu pescoço, a levei até sua nuca, puxando os cabelos daquela região. Chupava seu seio como um bebê faminto, e com minha mão livre, brincava com o bico de seu seio livre.

A respiração da garota ficava cada vez mais ofegante, suas bochechas queimavam em um rubor. Já ela, se delirava sob a cama; ela iria gozar.

Eu parei, saindo de dentro da mesma após me afastar. Ela me fitou, totalmente ofegante.

— Por que parou? – perguntou, ofegante.

— Quero que você goze de quatro pra mim! – ordenei, recuperava o fôlego.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora