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Ele se mexia lentamente dentro de mim para que eu pudesse me acostumar com a dor ardente que era tê-lo dentro de mim

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Ele se mexia lentamente dentro de mim para que eu pudesse me acostumar com a dor ardente que era tê-lo dentro de mim.

Soltei um gemido doloroso, logo, sentindo meus olhos lacrimejando novamente. Cravei as unhas em suas costas e desliza-la por toda a sua extensão, na tentativa falha de conter о misto de sensações que eu sentia.

Eu sentia a mesma sensação de perder a virgindade.

— Está doendo muito? – perguntou calmo, carinhoso enquanto se mexia lentamente.

— Uhum... – confessei choramingando.

— Quer que eu pare? – tornou a perguntar, em um sussurro.

— Não! Não para, por favor!... – o respondi em quase uma suplico. Apesar da dor ardente, era algo misturado com prazer. Uma sensação inexplicável que eu não sentia a tempos.

Ele abriu um sorriso com minha resposta. Logo, se aproximou o suficiente para grudar nossos lábios. E quando percebi, ele aumentou seu ritmo, me arrancando gemidos choramingosos abafados entre o beijo.

— Aíííh John!...– murmurei entre gemidos choramingosos.

Com sua mão que estava grudada em minha nuca, ele puxou os cabelos daquela região. Eu arfei, apoiando minha testa em seu ombro enquanto mordiscava os lábios com força. Em um tentativa falha de conter o prazer ardente que eu sentia.

Miller grudou sua boca em meu pescoço, deixando chupões e mordidas naquela região. Ouvia sua respiração ofegante misturada com prazer em meu ouvido, me trazendo mais prazer e arrepios por meu.

— Isso Miller... não para! – ordenei entre gemidos, fazendo ele aumentar seu ritmo e me arrancando mais gemidos.

— Ahh você é tão gostosa, amor!...– murmurou entre gemidos abafados em meu ouvido. Logo, depositou um selar seguido de uma mordida em minha lóbulo.

— Amor?!...– murmurei soltando uma risadinha maliciosa, a risadinha que eu sabia perfeitamente que o endoidava de tesão.

— Éh, amor! – afirmou aumentando seu ritmo.– agora você é minha, só minha!! – tornou a afirmar, aumentando mais ainda seu ritmo enquanto puxava meus cabelos bruscamente. – só minha porra!!!

Eu arfei com a boca entre aberta, revirando os olhos de prazer. Apesar da dor ardente, o prazer gritava muito mais alto.

Ele macetava sem dó, era forte e veloz, um verdadeiro bruto. Mas estava tão gostoso apesar da dor...

— Sua putinha desgraçada! – me xingou, aumentando novamente seu ritmo e me arrancando gemidos, que agora, eram quase que gritos.– isso é por ter me feito passar tanta raiva! – afirmou, me fodendo sem dó e piedade alguma.

— Aiii J-john!...aahh!!... – choraminguei gemendo pelo mesmo.

Cravei minhas unhas em suas costas, o arranhando feita uma mulher gata. Meus olhos tornaram a lacrimejar, era tão doloroso e tão prazeroso ao mesmo tempo. Era literalmente como perder minha virgindade.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora