John perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que o restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. O homem cabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, me...
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Depois daquela festa, nós fomos dar uma volta por Paris. Miller pediu por um carro mais "simples entre aspas. O "simples" dele era uma Ferrari.
Passeava-mos sob a cidade que tinha um clima agradável. Sequer havíamos trocados de roupas. Paris era uma cidade incrivel, linda demais. Eu ficava a admirando sob a janela da Ferrari.
Sentir os olhos de John sob mim, em seguida, pereebo o teto do carro começar a abrir. Me chamando a atenção para o carro, e principalmente, para si.
— Agora dá pra você ver melhor! – afirmou me olhando de relance. Um sorriso se formou em meus lábios.
— Obrigada, Miller. – o agradeci, apoiando minha mão em sua coxa coberta por seu terno.
Eu respirei o ar puro de Paris, junto ao vento que batia em minha face. Meu sorriso aumentou, agora dava para ver literalmente Paris "inteira".
— Posso ligar uma música? – perguntei, fazendo-o me olhar de relance com um sorriso nos lábios.
— É claro. – concordou, desviando sua atenção para a estrada.
Meu sorriso aumentou, junto ao dele, e levei minha mão até o som do carro e liguei na música. A música era Angels like you, minha predileta.
— Gosta dessa? – perguntou, surpreso.
— Adoro ela! – confessei com um sorriso nos lábios. Logo, começando a cantar a mesma.
Ele me acompanhou, me olhando de relance. Sentir sua mão tatuada sob minha mão posta em sua coxa, acariciando a mesma.
[...]
Estávamos tão perto da Torre Eiffel, o maior ponto turismo de Paris. Ela era tão linda, tão iluminada e grande. Eu estava admirada.
— Quer dar uma volta apê? – perguntou. Eu o olhei.
— Vestidos assim? – perguntei, abrindo um sorrisinho. Ele retribuiu.
— E o que é que tem? – perguntou de volta.
Meu sorriso aumentou, e assenti, concordando. Ele estacionou a Ferrari em uma vaga disponível e fechou novamente o teto do carro. Logo, descendo e vindo até mim, abrindo a porta do carro para que eu pudesse descer; um verdadeiro cavaleiro.
— Muito obrigada, senhor Miller. – agradeci com um sorriso nos lábios.
Ele retribuiu, fechando-a em seguida. Caminhamos em direção ao gramado da Torre Eiffel, onde muitas pessoas sentavam para conversar, passear ou fazer piqueniques.
Eu estava admirada com o lugar. Dizem que Paris é a cidade do amor, talvez...ela realmente seja.
Eu desviei meu olhar para John, que estava distraído observando três crianças brincando junto aos pais no gramado. Mas, logo desviou seu olhar para mim.