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Hoje era o dia da tão esperada festa no Ópera de Paris

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Hoje era o dia da tão esperada festa no
Ópera de Paris. Eu e Miller viajamos para a França, tivemos que deixar a Sol nos Estados Unidos por medo da parte de John.

Sol aceitou numa boa, afinal, já estava acostumada com as viagens de negócios do pai.

Já na França, eu passei literalmente o dia todo me produzindo. Escolhendo roupas e sapatos, fora maquiagens, cabelos, unhas, assessórios, e etc. O bom que hoje eu tive direito a uma manhã no SPA.

Hoje eu sequer vi Miller, apenas na parte da manhã, quando acordamos e nos despedimos logo depois.

Eu estava fora do hotel desde às oito da manhã, e agora, eram exatas sete horas da noite.

Finalmente, depois de TANTAS horas, eu finalmente estava pronta. E a real? Cada segundo que passei me arrumando valeram a pena, e faria de novo mais umas mil vezes. Eu estava linda, maravilhosa!

Um vestido tomara que caia vermelho, longo mas que havia uma abertura na coxa. Deixava minhas costas totalmente expostas até o meu quadril. Me deixava exalando luxúria.

Fui designada por uma das funcionárias até a parte de fora do salão em que passei o dia todo me produzindo, ele era chiquérrimo, um dos mais caros e famosos de Paris.

Ao chegar do lado de fora, meus olhos foram para uma limousine preta, logo, para o homem extremamente sexy e elegante. John Miller.

Um sorriso se formou em meus lábios, junto ao dele. Ele se aproximou me fitando de cima a baixo por diversas vezes. Subiu os degraus do local e esticou sua mão em minha direção.

Eu a peguei, enquanto fitava seus olhos de jabuticabas que brilhavam. Com minha mão livre, peguei em meu vestido que arrastava sob o chão e com sua ajuda, descemos os degraus.

Ao chegar no fim da escada, ele se aproximou, levando sua mão até minha cintura e me puxando para perto. Seu ato me arrancou um grunhido inesperado.

— Se alguém te olhar com segundas intenções naquela festa...– murmurou rouco, levando sua mão para minhas costas completamente nuas.– eu juro que vou matar todos!! – afirmou, descendo seu olhar para os meus seios expostos.

Ele mordiscou os lábios, passando a língua por eles em seguida. Soltou um suspiro pesado ajeitando sua gravata e se afastou, abrindo a porta da limousine.

Um sorriso se formou em meus lábios, eu sabia perfeitamente que ele estava com tesão. Fiz questão de entrar empinando bem minha bunda, engatinhando sob os bancos até o outro lado. Tudo para provoca-lo.

Não demorou muito, e sentir uma ardência em minha nádega direita, me arrancando um gemidinho manhoso.

Após me sentar, ele sentou ao meu lado, fechando a porta em seguida. Por ser uma limousine, ele havia fechado a parte que dava acesso para o motorista. Assim, privando totalmente que ele nos veja ou que vejamos ele, ou que ele nos escute e assim vice versa.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora