John perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que o restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. O homem cabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, me...
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No outro dia, eu até pensei em ir trabalhar, mas Berly não deixou. Disse que era pra eu passar o resto dessa semana e mais o final de semana em casa com Sol, já que ela sentiu muito minha falta esses dias que fiquei longe.
Kimberly passou a manhã na cama, sentia colicas terríveis. Eu realmente não sabia o que fazer. Mas, ela mandou eu não ficar preocupado com ela por que ela já tinha tomado um remédio pra cólica.
Porém, eu e Sol tivemos a brilhante ideia de presentea-la com doces. O que eu percebi que ela adorava quando estava nesse período.
— O que é tudo isso? – ela perguntou após eu e a pequena adentrarmos no quarto com duas cestas recheadas de doces.
— Trouxemos pra você mamãe Kim. – Sol proferiu, se aproximando da cama, onde a garota estava deitada.
Berly abriu um sorriso de orelha a orelha, e pude perceber seus olhos que tanto brilhavam, se enchendo de lágrimas.
— Muito obrigadaaaa meus amores! – ela agradeceu emocionada. Primeiro abraçou Sol bem apertado, que retribuiu no mesmo instante com um sorriso de orelha a orelha, Logo, veio até mim me abraçando na mesma intensidade.
E assim foi nossa manhã, Kimberly passou ela toda comendo doces, junto a mim e à Sol.
— Você vai comemorar o natal na casa dos seus pais? – Berly perguntou, estávamos vendo filme junto à Sol.
— Não. Passaremos aqui em casa mesmo! – afirmei, sem tirar os olhos da televisão.
— Deveria comemorar com eles, nem que seja só por una hora, e apenas na hora da ceia! –murmurou carinhosa.
A olhei.
— Pensarei sobre isso e depois te falo. – murmurei de volta, ela assentiu abrindo um sorriso.
Já na parte da tarde, Sol foi pra escola e eu fiquei em casa, mas, precisava me encontrar com Ísis pra terminar assuntos importantes sobre a máfia.
Se eu a encontrasse fora de casa, correria um grande risco de eu nem ter mais casa pra voltar se Berly descobrisse. Então, decidi encontrá-la no meu escritório de casa.
— Ela virá para tratarmos de assuntos sobre a máfia. – proferir, explicando para sn a avisando sobre Ísis.
— Por que é que ela tem que te ver de novo ein?!...– resmungou em um murmuro. Em seus lábios continha um bico fofo, e de braços cruzados.
— Porque temos assuntos sobre trabalho a resolver, Berly. – expliquei com um sorriso no rosto. Ela ficava tão fofa daquele jeito.
— Ai tá, John! – retrucou voltando à se deitar de costas para mim.
Um riso nasalado me escapou, e tratei de me aproximar me deitando ao seu lado, a abracei por trás e aconcheguei meu queixo em seu pescoço.
— Não precisa ficar boladinha. – murmurei perto de seu ouvido.
