John perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que o restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. O homem cabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, me...
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O beijo esquentava cada vez mais. Me encaixei entre suas pernas e deslizei minha mão pelas suas curvas. Com a minha outra mão, apoiei meu cotovelo sob o colchão e com minha mão livre, a levei até sua nuca, puxando os cabelos daquela região.
Meu membro acordou, desejando pela garota tanto quanto eu a desejava. Entre o beijo, separei nossos lábios e desci os selares para o seu pescoço.
Eu a desejava, precisava senti-la novamente. Eu desci meus beijos e selares para os seus seios cobertos pelo sutiã da garota.
— John...– ela murmurou se sentando na cama, me obrigando a parar com o meu "trabalho.– eu vou menstruar em breve, meu útero tá inchado. Ainda mais depois de hoje mais cedo! – explicou, em um murmuro.
— Eu vou ser cuidadoso, eu prometo. – afirmei, acariciando sua bochecha.
— Mas doeu tanto da primeira vez... – murmurou mordiscando os lábios, receosa.
— Doeu por que você estava muito apertada. E quando você finalmente ia se acostumou, você pareceu adora. – expliquei abrindo um sorrisinho, ela me acompanhou, sem graça.
— Promete ser carinhoso? – perguntou, ainda receosa.
Eu assenti, me aproximando e beijando-a. Mas, ela me interrompeu.
— Tranca à porta! – ordenou me empurrando.
Eu abri um sorrisinho e corri em direção a porta, a trancando. Logo me aproximei correndo da garota. Quem era flash perto de mim?
Eu a abracei, jogando-a em cima da cama e eu ficando por cima dela. Aquilo arrancou uma risada gostosa da garota.
— Tudo isso pra transar comigo? – perguntou sorrindo ao entrelaçar seus braços ao redor do meu pescoço.
— Tudo isso pra te ouvir gemendo meu sobrenome, me chamando de amor, e pedindo pra não parar enquanto goza no meu pau de novo! – afirmei atacando seus lábios. Só de relembrar da tarde que tivemos eu me enchia ainda mais de tesão.
Ela retribuiu no mesmo instante, fazendo o beijo se esquentar cada vez mais.
Em meio ao desespero de tê-la novamente, eu tirei seu sutiã o mais depressa possível, o jogando em um canto qualquer do quarto. Logo, deslizei minha mão tatuada para eles, brincando com eles, principalmente, o bico deles.
Seus peitos estavam mais duros do que o de costume,e mais inchados. Eu brincava e me divertia com o bico dos seus seios, arrancando gemidos abafados da garota.
Com minha mão tatuada, a deslizei pelo corpo da garota, parando-a na barra de sua calcinha. Eu desci com minhas mordidas e selares por todo o seu corpo, parando-os em sua barra de sua calcinha. Com minhas mãos, tirei lentamente sua calcinha, a jogando em um canto.
Tratei de me aproximar, depositando um selar molhado na testa de sua intimidade. Fazendo assim, uma trilha de selares úmidos até o seu clitóris.
Fiz questão de passar minha língua por toda sua intimidade que já estava melada e pulsante. Meu toque desestabilizou totalmente a garota, a fazendo arfar com a boca entre-aberta. Um gemido manhoso escapou de seus lábios, chamando por meu sobrenome.
