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O tal chefe saiu todo cabisbaixo e raivoso depois de ser humilhado de todas as formas por Kimberly

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O tal chefe saiu todo cabisbaixo e raivoso depois de ser humilhado de todas as formas por Kimberly.

Percebi ele indo na direção do banheiro, e eu não perderia essa oportunidade de ouro se passar diante de meus olhos assim tão facilmente.

Odeio que mecham e toquem
naquilo que me pertence!

— Irei ao banheiro! – proferi me levantando da cadeira.– está se sentindo melhor? – perguntei pra garota, que parecia em transe.

— Sim. Me sinto realizada. – sorriu encantadoramente, erguendo seu olhar para mim. – mas eu iria adorar encher a cara dele de porrada, com socos e tapas! Mas infelizmente estamos em um restaurante. E acima de tudo, não quero ficar com uma fama horrível que vá te prejudicar. – murmurou tristonha, com um bico em seus lábios atrativos.

— Não precisa sujar suas delicadas mãos com isso. – afirmei me aproximando da garota, depositando um selar em seu bico fofo. – irei ao banheiro, já volto. – murmurei me distanciando. Ela assentiu ainda surpresa por eu ter a beijado desprevenida, porém, não ousou retrucar.

Caminhei em direção ao banheiro daquele restaurante luxuoso. Finalmente terei minha "doce vingança.

Ao entrar no banheiro, encontrei apenas o tal chefe com suas mãos apoiadas na pia de mármore, sua cabeça baixa. Parecia possesso.

Eu tranquei a porta atrás de mim, guardando a chave em meu bolso.

— O que temos aqui...– murmurei o olhando de cima a baixo. Assustado por minha aparição repentina, se virou em minha direção.

— S-senhor Miller? – murmurou, não disfarçando sua surpresa.

— Em carne e osso! – afirmei, caminhando lentamente em sua direção em um ar intimidador.

Meus olhos transmitiam puro ódio, jamais o perdoei pelo o que ele fez com Kimberly. Só não dei um jeitinho nele ainda porque queria que Berly primeiro se vingasse dele, do jeito que ela quisesse.

Conforme eu me aproximava, ele se afastava lentamente ao perceber o ódio decifrável impregnado em meus olhos.

— Senhor Miller...? – tornou a murmurar, assustado.

— Vi o vídeo que postaram de você e a madame Lee humilhando minha esposa! – iniciei, em um murmúrio.

— N-nós não sabíamos que ela era sua esposa, senhor Miller. – tentou se explicar, era nítido o quão nervoso estava em minha presença.

— Então tudo bem se ela não fosse? – um sorriso incrédulo se formou em meus lábios.

— Senhor Miller, por favor, me perdoe! – suplicou, entrando em um completo desespero ao ver minha proximidade intimidadora o presando contra a parede.

— Não tem que pedir perdão para mim, mas sim para minha esposa! – afirmei agarrando bruscamente em suas bochechas.

Ele rapidamente levou suas mãos entre meu pulso e minha mão agarrada em sua região, que as espremia com força a ponto de fazê-lo resmungar de dor.

Uma Esposa Para Um Mafioso Domênica Santos ✍🏼Onde histórias criam vida. Descubra agora