𝟎𝟏

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📍Location — Leblon, Rio de Janeiro

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📍Location — Leblon, Rio de Janeiro

Senti o ar quente entrando no quarto pela janela enorme que tem nele.

Hoje é uma sexta-feira bem quente, mais quente que o normal. Agora eu me encontrava jogada na cama sem coragem para fazer absolutamente nada.

Eu, meu irmão e os amigos dele saímos de Búzios para vim pra essa parte do Rio, porque vai acontecer um festival, bem famoso, "Rock in Rio", esse ano a gente não iria ficar de fora, então demos um jeito e saímos lá de Búzios e vinhemos pra cá. Por pouco quase que minha mãe não ia deixar eu vim, mas graças a meu irmão ela deixou.

Minha mãe tá assim comigo desde quando eu falei que ia dormir na casa da minha amiga e apareci em São Paulo no outro dia, desde então ela sempre foi assim comigo. Sem contar que ela também implica muito comigo por eu não querer fazer uma faculdade, porque segundo ela eu tenho que ser alguém da vida, mas é que eu ainda não sei a profissão que eu quero seguir, mas parece que ela não entende isso.

Mas voltando ao assunto, eu que não iria querer peder um show do Ret, Cabelinho, Xamã e dos outros artistas aí.

Escutei a porta do quarto aonde eu tava hospedada sendo aberta, olhei para a porta e vi meu irmão.

— Vai se arrumar pra a gente ir pra praia — falou e eu olhei desacreditada pra ele, depois dele ter falado que não iria na praia porque tava lotada.

— Sério mesmo? — me sentei na cama.

— Tô te falando pô — falou e eu sorri.

— TE AMO RICHARD — abracei ele com tudo e enchi o rosto dele de beijos.

Até porque ele sabe que eu amo uma praia. Se me chamarem pra ir pra praia eu topo na hora, mas as vezes o foda é a minha mãe deixar eu ir.

— Também te amo, agora vai lá se arrumar — acariciou minha cintura e eu fui até minha mala, peguei meu biquíni e entrei no banheiro pra me trocar.

•••

Mergulhei e senti a água salgada entrando em contato com meu corpo, fazendo com que aquele calor imenso que tava sentindo desaparecesse em segundos. Voltei para a superfície e passei a mão no meu rosto.

Olhei em volta vendo aquela imensidão de água salgada e olhei pro céu, que tava azulzinho. Logo senti alguém tacando água em mim, olhei pro lado e vi o Breno.

Eu joguei água dele e ele passou a mão no rosto, ele olhou pra mim e eu mostrei a língua.

— Ae — falou e começou a nadar atrás de mim.

— Não Breno, era brincadeira — nadei até a beira do mar.

Quando eu voltei para a superfície do mar, olhei para trás, pra ver se eu achava o Breno e não vi ele, logo senti alguém pegando na minha cintura, me fazendo levar um leve susto. Olhei pra frente e dei de cara com o Breno.

𝗩𝗔𝗠𝗣𝗜𝗥𝗢 | 𝚃𝚎𝚝𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora