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📍Location — Fortaleza, Ceará

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📍Location — Fortaleza, Ceará

O Teto foi fazer um show e eu tava em casa só, como sempre, confesso que eu já me acostumei com essa rotina de não ter ele na maior parte do tempo, eu sinto de falta de tá nessa correria com ele, era cansativo porém legal e eu amava fazer o que eu fazia na 30, eles colocaram uma pessoa no meu lugar pra cobrir a minha licença maternidade.

Eu tava vendo o Podcast dele com os meninos, já que eu nem assisti quando ele foi pro ar e cá estou eu, sentada no sofá, vendo o Podcast.

Eu senti algo molhado no sofá e logo comecei a sentir contração, estranhei e olhei pra baixo, logo vendo que o sofá tinha uma possa de baixo de mim... minha bolsa estourou.

A dor foi aumentando cada vez mais, eu me levantei com dificuldade e peguei meu celular em cima do raque. Eu comecei a ficar ofegante e eu não conseguia ficar em pé, eu comecei a entrar em desespero e liguei pra primeira pessoa que me apareceu, que foi o Vinícius, ele demorou um pouco pra atender, mas assim que ele atendeu eu coloquei o celular no viva-voz.

— Fala feia —

— Vinícius — falei com dificuldade e acabei de gemendo de dor.

— Mariah? O que que aconteceu? — perguntou preocupado.

— A bolsa... ela estourou — gemi de dor, porque tava aumentando cada vez mais.

— Aguenta aí que eu tô chegando — falou e desligou o telefone.

Eu coloquei meu chinelo e fiquei em pé, tentando me alongar pra ver se aliviava. O líquido quente e amarelo insistia em escorrer pelas minhas pernas, minha short tava molhado, mas não dava pra perceber, por ele ser preto, mas em compensação as minhas pernas e os chão estava molhados.

Minutos depois o Vinícius chegou rapidamente e entrou aqui em casa, ele foi direto pro quarto da jasmine, pegando as bolsas maternidade e pegou meu celular, colocando no bolso e me pegou no colo, pra a gente chegar mais rápido.

— Tá doendo muito? — concordei.

— A gente já vai chegar no hospital — concordei.

— Vai mais rápido possível, por favor — gemi de dor e apertei a blusa dele com força

— Calma, respira — saiu do elevador e a gente foi até o portão, o porteiro abriu o portão e a gente saiu do condomínio.

Ele destravou o carro e abriu a porta, me colocando no banco da frente, ele fechou a porta e foi pro outro lado do carro. Ele entrou, colocando as bolsas no banco de trás e ligou o carro, saindo com ele rapidamente.

 Ele entrou, colocando as bolsas no banco de trás e ligou o carro, saindo com ele rapidamente

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𝗩𝗔𝗠𝗣𝗜𝗥𝗢 | 𝚃𝚎𝚝𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora