𝟏𝟖

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📍Location — Leblon, Rio de Janeiro

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📍Location — Leblon, Rio de Janeiro

Eu tô me sentindo tão aliviado ao ter me reconciliado com a minha pequena. É como se meu mundo que tava de cabeça pra baixo tivesse voltado ao normal.

Ela dançava alegremente com o pessoal e é tão bom ver ela feliz, isso me deixa tão bem.

— Eai Teto — escuto uma voz do meu lado, me fazendo olhar pro lado.

Logo vejo o pai dela, com um copo de whisky na mão.

— Opa, boa noite Sr. Bernardo — estiquei a mão pra cumprimentar ele e ele apertou minha mão, chacoalhando de leve.

— E ai, consegui se resolver com ela? — deu um gole em seu whisky.

— Consegui sim — sorri.

— Que ótimo, ela tava tão chateada esses dias, me deu uma dó — falou.

— Pois é, as vezes a ausência deixa um vazio, aonde faz a gente ficar mal, mas ainda bem que ela já tá melhor — ele concordou.

— Vou ser sincero com você, eu amaria ter você como genro — falou e eu fiquei sem reação — você é um cara bom, educado, trabalhador, eu sei que você usa suas plantas, mas você trabalha justamente pra usar suas ervas, e trata minha filha bem. Não tem o porque eu não gostar de você — foi sincero.

— Pô, fico feliz de estar escutando isso vindo do pai dela, sério mesmo — sorri.

— Minha esposa não quer que ela namore, porque o outro namorado dela fez muito mal pra ela e ela não quer ver a nossa filha passando por aquilo de novo, mas o outro namorado dela era um filha da puta viu, era um canalha, só que com você eu tenho certeza que vai ser diferente, porque você presta, diferente do outro — contou.

— Vou ser sincero aqui, eu vou fazer de tudo pra dar certo com a sua filha. Eu gosto dela de verdade e faço de tudo pra ver ela bem, e a última coisa que eu quero é machucar ela — contei.

— Então cara, vocês tem de tudo pra dar certo, mas aí só depende de vocês — concordei — a minha aprovação você já tem — falou.

— Bê, vem dançar — a mãe da Mariah pega na mão do pai dela — já tá falando merda pra você né Teto? — olhou pra mim.

— Que nada — sorri.

— Ih, já tão falando coisa pro Sávio — a Mariah chega, ficando na minha frente.

— Seu pai aqui — a Dona Agatha disse.

— Só tava tendo uma conversa com o meu futuro genro gente — falou e a Mariah me olhou.

— Bora, a gente tá atrapalhando o casal — a mãe da Mariah tirou o pai dela dali — Tchau filha, tchau Sávio — ela acenou.

— Tchau — a Mariah falou baixo e eu apenas acenei.

𝗩𝗔𝗠𝗣𝗜𝗥𝗢 | 𝚃𝚎𝚝𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora