𝟐𝟓

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📍Location — Jacobina, Bahia

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📍Location — Jacobina, Bahia

Senti um vento abafado batendo no meu corpo. Soltei a fumaça do meu baseado e dei um gole na minha bebida, enquanto eu prestava atenção nos meninos conversando com a Mariah.

— Tá fazendo o que sozinho aí? — escuto a voz da Rebeca, a moreninha que fica olhando feio pra Mariah.

— Fumando — respondi como se não fosse óbvio.

— Calmô aí, tá bravo comigo? — se sentou ao meu lado.

— Só não tô achando legal o jeito que tu tá tratando a minha mulher — dei um trago no meu baseado.

— Qual foi né Sávio, desde quando ela entrou aqui ela olha pra todo mundo com cara de cu, e outra, eu não gostei o jeito que ela te trata, como se você não fosse nada — olhei pra ela.

— Ela não tá olhando com cara de cu pra ninguém, vocês que veem coisa demais. E você que começou a tratar ela assim, então menos né pô — soltei fumaça — e outra, nem sei porque que tu tá se doendo com o jeito que ela me trata, se eu não tô achando ruim, porque que tu vai achar? — olhei pra ela.

— Eu só quero te ver bem, com quem te trata bem, é diferente — pegou o meu baseado e deu um trago.

— Fala a verdade, tu queria tá no lugar dela, não queria? — encarei ela, o silêncio dela contou tudo e eu sorri de canto, abaixando a cabeça — o que aconteceu entre nós fica no passado, eu não quero mais nada contigo e nem vou querer. Eu tô com ela, e é com ela que eu vou ficar pro resto da minha vida. Agora não tenta estragar o que eu tenho, só porque você não teve. Se for pra ser assim deixa eu e ela em paz, nem lembra da minha existência — me levantei, peguei meu copo e fui em direção a Mariah.

Me sentei em uma cadeira, tendo a visão dela em pé conversando com o Andrey, assim que ela me viu, ela deu um jeito dele conversar com os outros meninos e assim que ela conseguiu, ela veio na minha direção e se sentou no meu colo. Levei minha mão até seu quadril e ela depositou um seilinho em mim, eu retribui e ela me olhou.

— Que foi vida? Tá sério — passou a mão na lateral do meu rosto.

— Não é nada demais pequena — depositei beijos no seu ombro.

— Conta bê — afastou um pouco, tendo a visão do meu rosto.

— Só tô cansado — inventei.

— Bora pra casa então — se levantou.

— Não linda, tu tá gostando de ficar aqui, daqui a pouco a gente vai — rodei a bunda dela, puxando ela pra perto de mim.

— Eu preferia mil vezes ir pra casa e ficar contigo, do que ficar aqui — me puxou e eu olhei pra ela sem jeito — vamo' se despedir do pessoal — concordei.

— Eu preferia mil vezes ir pra casa e ficar contigo, do que ficar aqui — me puxou e eu olhei pra ela sem jeito — vamo' se despedir do pessoal — concordei

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𝗩𝗔𝗠𝗣𝗜𝗥𝗢 | 𝚃𝚎𝚝𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora