The force for destiny

XIX

Park Jimin

Vê-lo ali parado está sendo o meu sonho realizado, não consigo conter as lágrimas que insisti em cair. Jungkook vem na minha direção e me entrega o buquê de rosas-vermelhas.

— Elas são lindas, Ju! — Digo, tão emocionado por tudo que ele fez.

— São, meu bem, mas nenhuma delas chega aos seus pés.

O seu sorriso de coelhinho surgiu, fazendo-me babar pelo alfa na minha frente. Me aproximo, quebrando o restante de distância entre nós. Junto os nossos lábios num beijo gostoso, o seu gosto é maravilhoso e me fazia ir ao paraíso. Peço passagem com a língua para explorar cada centímetro da sua boca e ele me concede. As nossas línguas se tocavam de forma erótica. Jeon me chupava com tanto vigor que causava estalos altos. O desejo que estávamos tendo naquele momento era surreal, eu não aguentava mais, precisava do meu homem.

— Jungkook, eu quero você, faz amor comigo? — Peço, num sussurro.

— Pensei que faríamos a nossa refeição primeiro, meu bem? — A sua voz saiu rouca, ele beija o meu pescoço com desespero.

— Acho que prefiro partir para a sobremesa, alfa.

Ele sorri contra o meu pescoço, largo as flores em qualquer canto, quando o meu alfa me puxa para o seu colo. Sou levado para o nosso quarto, o meu corpo é colocado em cima da cama. Sinto cada pelinho do meu corpo arrepiar. Um desejo sobrenatural de ter os lábios do meu alfa sobre os meus me fez puxá-lo com tudo, ele caiu sobre mim e eu avanço a sua boca, mordiscando e chupando o máximo que eu podia.

— Jimin, você está fodendo com todo o romantismo que eu queria para essa noite.

— Estou, amor? — Pergunto com uma voz manhosa.

— Porra… Mil vezes, porra, vou te devorar por inteiro ômega. — Jungkook agarra a minha camisa, arrancando com brusquidão, fazendo-a rasgar assim como a calça.

Fico só de cueca quando sinto o seu hálito bater contra o meu membro coberto pela cueca, fico muito apreensivo, ele me cheira como se quisesse guardar para sempre consigo o meu aroma.

— Ju, eu te quero.

— Está tão ansioso assim para ter o seu pau na minha garganta, ômega?

— S-im. — A resposta sai mais como um gemido.

E sem mais enrolação, a última peça tem o mesmo destino que as outras, o meu pau está duro e doí. Jeon o admira, logo sinto a sua língua rodear a minha fenda, fecho os meus olhos com força, sentindo todo o meu corpo tremer, ele chupa com vinco a cabecinha, eu só gemo como um louco agarrando os lençóis.

— Ju… isso é tão bom, alfa. — De repente, ele coloca tudo de uma vez, fazendo o meu pau bater na sua garganta, não consigo segurar um grito.

— Oh, céus! — Ele começa a fazer o melhor sexo oral da minha vida, gemo como um louco entorpecido pelo que é me concedido.

— Eu vou… — O meu alfa para no mesmo momento.

— Nem pensar, só gozará com o meu pau dentro de você.

Ele diz e o meu coração acelera. O meu alfa sai de cima da cama para tirar a sua roupa. O seu membro salta, e isso me deixa apreensivo. Jeon é grande e saber que tudo isso caberá aqui dentro é assustador, mas um soldado de coragem não foge da guerra nunca. Passo a língua sobre os lábios em desejo por saber que ele é meu, todo meu.
Ele sobe na cama e se ajeita entre as minhas pernas, posicionando dois dos seus dedos na minha entrada. Sou preenchido por eles, mesmo que a minha lubrificação seja muita, ainda é difícil, a dor é angustiante. Jeon me chupa mais uma vez, o que faz tudo aquilo passar e assim ele inseri outro dedo. Depois de alguns minutos tentando me alagar, ele consegue, Jeon retira os dedos e se ajeita.