The force for destiny

XXXIII_ Bônus

Jeon Jungkook

Desde que eu soube que Jimin está vivo, sinto que voltei a ter uma nova chance de amá-lo e fazer o que é certo. Tenta, de alguma forma, me redimir e conquistá-lo novamente, desta vez para amá-lo de verdade, dando-lhe o mundo ao seu alcance. No entanto, desde que soube que ele tinha outro homem, o meu coração se apertou. O ciúme me deixa corroído por ódio de mim mesmo por magoá-lo tanto. Gostaria de descobrir quem é o infeliz que está roubando o meu homem. Mas não tenho o direito de lhe cobrar nada depois de tudo o que fiz com o seu coração e das humilhações que passou durante o tempo que esteve ao meu lado.

Ainda assim, vou lutar pelo seu amor e não vou desistir de reconquistá-lo. Se ele não me quiser, estarei ao seu lado, lhe cercando com o meu amor, pois jamais vou repetir o erro de escolher os outros do que ele.

Quando os meus irmãos entram no escritório, sou tirado dos meus pensamentos. Eles se sentam na minha frente, me encarando. 

Respiro fundo, sabendo que eles estão querendo dizer algo.

— Digam de uma vez o que querem… — Retomo a atenção para os papéis na minha mesa. Namjoon é quem fala primeiro.

— Você está estranho, distante de todos desde a volta daquele ômega. — Levanto o olhar, o encarando.

— Do que está falando? — Pergunto, e quem se pronuncia é J-hope.

— Não vai nos dizer o que ele disse para você quando estavam a sós? — Suspiro.

— Ele não me disse nada além que me odeia. — Minto.

— Ele não é mais o mesmo ômega gentil que era, Jeon. Se eu fosse você, o manteria longe, principalmente do Junghoon. — Aperto a caneta em minhas mãos.

— Mas você não sou eu… Jimin é o omma dele e nunca vou impedi-lo de o ver. — Digo, com rispidez.

— Desculpe, irmão, só quero o bem de vocês. O ômega não merece a sua consideração. Ele estava vivo e, em momento algum, deu notícias, deixando você sofrendo junto com o filho. — Perco o controle e quebro a caneta em minhas mãos. No entanto, antes de respondê-lo, a porta é aberta por Heejun, que parece estar assustado.

— Jeon, Hyuna está ligando desesperada, dizendo que o seu filho foi sequestrado. — Sinto sangue gelar. Pego meu telefone e ligo para a ômega que atendeu meu primeiro contato.

   

        ________________Ligação___________________

— JEON… JEON, nosso filho, O LEVARAM!

— Onde você está?

— No hospital, POR FAVOR, ME AJUDA!

— Estou indo para ir.

       
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Me levanto pegando as minhas chaves apressa. Os meus irmãos me seguem. Em poucos minutos, chego ao hospital e encontro Hyuna chorando desesperada. Ela vem em minha direção e me abraça. Não retribuo, ao contrário, me sinto incomodado com o seu toque.

— Como aconteceu? — Pergunto a afastando de mim.

— Dois homens entraram no apertamento, bateram na omma e levaram o nosso filhote. — Ela diz, soluçando. Meu irmão Nam se aproxima.

— Quem seria louco o bastante para sequestrar o seu filho? — Seu olhar era duro.

— Fechem as saídas da cidade se precisarem de todo o país, vasculhem cada canto e achem o meu FILHO. — Os meus irmãos seguem em direção para cumprir o que foi solicitado. Olho para a ômega que anda de um lado para o outro.