XVIII

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Todas as ações que tomamos, sejam corretas ou não, têm consequências e, infelizmente, temos que lidar com elas, cedo ou tarde.”


Jeon Jungkook




Sinto um peso sobre o meu peito, abro os olhos devagar, acostumando-me com a luminosidade que invade o meu quarto. Olho para onde sinto o peso e encontro o meu ômega dormindo. As suas bochechas amassadas e rosadas me fazem me apaixonar ainda mais por ele. Varro o seu corpo com o meu olhar, vendo que está completamente nu. Ele sabe que amo acordar e vê-lo assim, mesmo que ainda não fizemos amor. A minha vida está tomando um rumo que jamais imaginei: ter uma família para cuidar e amar além dos membros e dos meus irmãos foi algo que nunca pensei. A Hyuna era a minha mulher, mas sabíamos que ela não poderia me dar um herdeiro e então, acostumei com a ideia de que não teria um filho.

— Amor, você já está, acordado? — Sou tirado dos meus pensamentos, com o ômega nos meus braços me chamando.

— Oi, sim, agora apouco, meu bem. — Ele se esfrega, então percebo que está duro. Uma coisa que percebi depois que comecei até um relacionamento com o Jimin é que o ômega só tem a carinha ingênua, mas é safado igual a mim.

— Al-fa… — Ele geme baixinho, fazendo todo o meu corpo entrar em combustão. De uma vez, avanço sobre ele, ficando por cima, ele está todo vermelhinho, o que me deixa ainda mais excitado.

— Jimin, você é a porra do meu pecado ômega. — Ataco o seu pescoço, deixando ali, chupadas e mordidas. Enquanto isso, o ômega geme desesperado.

— Al-fa, por favor. — Desço mais, chegando ao seu membro rosado, passo o nariz pelo mesmo, sentindo o seu aroma. Passo a língua sobre a sua cabecinha, engolindo logo em seguida tudo de uma vez, fazendo o meu ômega gritar o meu nome.

— JUNGKOOK, isso… — Chupo mais forte, o vendo agarrar o lençol desesperado. Ele começa a empurrar o seu quadril contra o meu rosto, fazendo o seu pau ir até a minha garganta.

— Aí vou morrer. — Essa declaração me fez parar e sorrir. Quando percebo, ele se encontra com um bico enorme.

— Pare de rir, continue o seu trabalho alfa.

Volto a me concentrar no que estava fazendo, algum tempo depois paro novamente, mas antes que ele reclame de algo, retiro o meu membro de dentro da cueca e ajunto os dois, fazendo assim, uma punheta dupla. Começo um vai e vem delicioso, jogo a minha cabeça para trás, não aguentando, tamanho prazer. Jimin me puxa para mais perto, fazendo quase as nossas testas se tocarem.

— Olhe para mim, alfa, enquanto goza.

— Porra, Jim, você é gostoso demais, quero tanto comer esse cuzinho, não vejo a hora de me enterrar dentro dele e enchê-lo com a minha porra até vazar.

— Jun, eu vou… oh, céus! — Ele dizia enquanto revira os olhos em desejo.

— Goze, para mim, goze para seu alfa.

Também estou quase não aguento mais, como um bom ômega submisso. Jimin se desfaz gozando em abundância, gemendo e clamando por mim. Não demorou muito para que também me despejei nele, o sujando com a minha porra. As nossas respirações estão aceleradas, ficamos ali até nos acalmarmos um pouco.

— Bom dia, meu amor! — Jimin diz enquanto faz carinho no meu rosto.

— Bom dia, meu bem. — Ele sorri até que os seus olhos virem dois risquinhos.

— Você é lindo, meu bem. — Digo beijando a sua bochecha, que toma uma coloração mais avermelhada.

— Vamos levantar, preciso ir para o galpão. —

The force for destinyOnde histórias criam vida. Descubra agora