Capítulo 16

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Estou decidido a chamar a minha ruivinha para ser minha acompanhante na festa de estreia do meu filme

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Estou decidido a chamar a minha ruivinha para ser minha acompanhante na festa de estreia do meu filme. Mesmo sabendo que isso pode dar o que falar, já que os paparazzi não podem me ver com uma mulher, que já dizem que eu estou namorando, mas eu pretendo mudar isso em breve. Quero apenas uma mulher na minha vida.

Sim, eu confesso que posso estar me apaixonando pela Paige, e também estou muito fudido.

Por que que quando eu me apaixono pela primeira vez, é logo por uma mulher que vive me dando fora? Eu acho que os homens da minha família gostam de ser maltratados, será que nos jogaram uma maldição?

Saí de casa um pouco mais cedo e passei em uma loja de doces, eu vou comprar uma caixa de bombons para a ruivinha, não que eu queira a ganhar com isso, mas é apenas para... para mostrar a ela que eu posso ser um bom amigo.

— Bom dia, eu queria uma caixa de bombons, a maior que estiver disponível.
Digo assim que entro na loja e uma loira vem me atender.

— Bom dia, eu vou providenciar para você.
Ela saiu do meu campo de visão e uma morena se aproximou.

— Você é o Henry Salvatore, né? Eu sou super fã dos seus filmes, séries... de tudo, pode tirar uma foto comigo?

— Claro.
Tiro a foto com ela e logo a loira volta com uma caixa enorme de bombons.

— Aqui está o seu pedido.

Pago pelo mesmo e agradeço saindo da loja em seguida. Credo! Elas estavam me comendo com os olhos.

Eu sei que sou gostoso, mas eu só quero os olhos de uma pessoa me olhando assim.

— Henry, que milagre é esse em você ter chegado tão cedo?
O Arthur brinca me entregando um copo com café.

— Estou ansioso.

— Para que exatamente?

— Vou convidar a Paige para ser minha acompanhante neste fim de semana.

— Vai convidar ela faltando um dia para a estreia?

— É, espero que ela aceite... você acha que ela gosta de chocolate?

— Acredito que sim, por isso essa caixa enorme? Tem quantos chocolates aí dentro?

— Sei lá, era a maior que tinha na loja, eu não contei... vou abrir pra ver.
O Arthur me impede antes que eu faça qualquer coisa.

— Henry, não é educado você abrir um presente que é destinado a outra pessoa.

— Ok, já era para ela ter chegado.

— Se você continuar assim, vai terminar infartando antes de fazer o convite a ela.

— Credo! Você diz que é meu amigo e fica me jogando praga, depois que eu realmente morrer, não vá chorar no meu caixão dizendo o quanto me ama, porque eu vou vir puxar os seus pés a noite e dizer 'Eu morri de desgosto, Arthur'.
Imito a voz de um fantasma.

Meu ator fora da lei - Livro 8 Da Série: Os MillersOnde histórias criam vida. Descubra agora