Capítulo 18

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Hoje eu estou super ansioso para ver a minha ruiva, as coisas estão indo bem entre nós e espero que continue assim

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Hoje eu estou super ansioso para ver a minha ruiva, as coisas estão indo bem entre nós e espero que continue assim. Eu sei que já fui um galinha, vagabundo e cafajeste que quase todas as noites estava com uma mulher diferente, mas a Paige é diferente, espero conseguir conquistar de vez o coração dela, porque o meu já está completamente rendido a ela.

— Oi, xuxuzinho da minha vida.

Dou um beijo na bochecha do Arthur assim que o vejo entrar no meu camarim.

— Oi, Henry, a coletiva vai começar em 15 minutos.

— Tá bem, a ruivinha já chegou?

— Ela não virá.

Ele diz e o meu coração entristece.

— Por que? Ela desistiu de ser minha advogada? Eu juro que não fiz nada de errado.

— Não é isso Henry, ela me mandou mensagem dizendo que não estava se sentindo bem, por isso não ia conseguir vir.

— Ah, o que ela tem?

— Eu não sei, ela não falou.

— Tá bem.

Ele sai do camarim e eu fico sozinho, perdido em pensamentos. Será que ela inventou essa desculpa por que não queria me ver?

Não, ela não faria isso. Quando terminar a coletiva, vou no seu apartamento para saber o que está acontecendo com ela, e se ela estiver muito mal, eu vou cuidar dela.

(...)

— Vai precisar de mim para mais alguma coisa?

Pergunto ao Arthur assim que termina a coletiva, que por sinal, foi um sucesso!

— Não, por hoje você está liberado.

— Certinho, meu xuxuzinho, até amanhã.

— Até, Henry, cuidado!

Saio do local em que aconteceu a entrevista e em menos de 20 minutos estou em frente ao prédio em que Paige mora, talvez, só talvez, eu tenha dirigido muito rápido, mas é que eu estou preocupado, e se eu tiver que pagar alguma multa, eu não me importo.

O porteiro já me conhece, ele é meu amigo, por isso liberou minha entrada... Eu juro que não falei que era namorado dela, ele mesmo deduziu. E eu sei que realmente não sou, ainda... Tenho esperanças de amolecer aquele coração de pedra, se bem que pedra não amolece, mas...

Chego em frente ao apartamento dela e toco a campainha, uma, duas, três, quatro vezes até ela vir atender.

— Oi, Henry, pode entrar.

Ela me deu passagem e deitou no sofá colocando sua mão na barriga e fez uma careta.

Me ajoelho na sua frente e passo minha mão no seu cabelo.

Meu ator fora da lei - Livro 8 Da Série: Os MillersOnde histórias criam vida. Descubra agora