The Other Girl

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Joseph Rouge Bonenno

A questão aqui não é essa, Brooklyn, não tem nenhuma ligação ou ao menos um ponto que esclareça a foto desse cara aqui, exatamente nessa ilha, bem onde tá o cofre. — Ryan exclamou já irritado.

— Eu sei, mas isso não importa agora, estamos aqui e amanhã temos que nos preparar. — Chloe dizia enquanto sentava no sofá.

— E deixar isso em vão? Você tem noção do perigo que estamos correndo e que a foto desse cara pode significar alguma coisa? — eu devolvi.

— Você acha que ele pode estar aqui? — Brooklyn me encarou — No meio desses bandidos de meia tigela, tentando roubar o pendrive? — cruzou os braços.

— Eu não sei. Não vejo as vantagens que ele poderia ganhar nisso. — coço a nuca — Mas se estiver, o que ele pode gerar pra gente sozinho? — coloco as duas mãos na cintura.

— Ele não proporciona nada sozinho. É velho, tem meia altura e não costuma fazer exercícios, é óbvio que ele não pode fazer nada com a gente. Mas esse é o ponto. — Ryan parou por um segundo, antes de recomeçar o raciocínio — E se ele estiver com alguma outra máfia? Trabalhando pra alguém? Depois de ser torturado, você o levou aonde?

Pisquei duas vezes, tentando entender a sua fala.

— Eu não sei bem. Talvez para uma área isolada da cidade. Não sou eu quem despacho.

— Da cidade, Joe? — Brooklyn fez uma cara de indignação — Eu pensava que você era burro, mas pelo o que eu tô vendo a situação tá bem crítica.

— Quer calar a boca?

— Uma área isolada de Las Vegas? Las Vegas não tem área isolada. Em qualquer beco tem gente. — Ryan disse — Talvez ele estava a beira da morte e uma força divina barra máfia adversária tenha o achado e oferecido a vida dele de volta em troca de algo.

— Mas isso não faz sentido. A não ser que ele realmente esteja aqui, com o grupo que roubou o pendrive. E se não estiver? O que caralhos a foto desse cara tá fazendo aqui? — questionei a mim mesmo.

— Eu não sei. E sinceramente, to com preguiça o suficiente pra tentar descobrir. — Chloe falou se levantando — Boa noite rapazes, cuidado para não sonharem com a imagem desse velho. — Chloe riu e fechou a porta do quarto que hospedou.

— Vai vir logo ou quer mais umas horinhas, Brooklyn? — minha voz carregada de sarcasmo se dirigiu a minha prima que se enrolava no cabo da arma que colocava nas costas — Não temos o dia todo, temos que ir,

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— Vai vir logo ou quer mais umas horinhas, Brooklyn? — minha voz carregada de sarcasmo se dirigiu a minha prima que se enrolava no cabo da arma que colocava nas costas — Não temos o dia todo, temos que ir,

— Não enche, babaca.

Respirei fundo.

— Vocês dois já tiveram algo, né?  — senti uma aproximação repentina e olho pro lado, vendo Ryan arrumando suas luvas sem dedo.

O Mafioso de Las VegasOnde histórias criam vida. Descubra agora