❚❙❘❙❚❘❘❙❘ ♡ ❪🌑❫ My Snow White
🐺 ─ ─ ─ Crepúsculo Fanfiction!
Sophia Cullen era a princesinha da família, transformando no auge dos 17 anos em 1919 por Carlise.
Diferente de todos, Sophia parecia ter saído de uma livro de contos d...
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P.O.V Narradora
A luz da lua atravessava as cortinas da sala, pintando um quadro dourado ao redor dos móveis antigos. O ambiente era um misto de mistério e calma, interrompido apenas pela respiração profunda de Paul, que estava deitado no sofá, exausto. Sophia, uma jovem Cullen de aparência frágil e pele pálida, observava-o atentamente, segurando uma frigideira nas mãos, como se estivesse pronta para se defender.
Ela estava escondida atrás de uma cadeira, seus olhos grandes e curiosos fixos em Paul, enquanto ele lentamente recuperava a consciência. Marie, uma figura mais velha e sábia, entrou na sala e riu baixinho ao ver a cena.
— Sophia, você é uma vampira. — Marie disse com um sorriso condescendente, apontando a situação óbvia que a jovem parecia ter esquecido.
Sophia olhou para Marie e então para a frigideira em suas mãos, piscando como se estivesse saindo de um transe.
— Ah, é mesmo. — riu ela, sua risada era melodiosa e cheia de uma inocência cativante. Com um sorriso embaraçado, ela colocou a frigideira sobre a cadeira, abandonando sua postura defensiva.— Irei cuidar dele.— munurrou ela ainda assustada.
(...)
Paul abriu os olhos lentamente, sentindo uma dor latejante na cabeça. Ele piscou algumas vezes, tentando focar na figura de Sophia, que estava agachada ao lado dele, segurando um pano úmido. Ela ainda parecia assustada, mas também curiosa, com uma expressão de culpa misturada com alívio. Quando percebeu que Paul estava acordando, soltou um suspiro de alívio tirando o pano da testa dele, suas bochechas trocaram de cor.
—Você está bem?—perguntou ela, sua voz suave e preocupada.Paul tentou se sentar, mas a dor o fez recostar-se novamente.
—O que aconteceu?—perguntou ele, sua voz rouca e confusa. Ele olhou ao redor, tentando entender onde estava e por que sua cabeça doía tanto, Sophia sorriu, um tanto nervosa, enquanto se aproximava mais dele.
—Eu... pensei que você fosse uma ameaça— admitiu ela, encolhendo os ombros de maneira quase infantil. —Então, bati em você com a frigideira.—completou, Paul não pôde deixar de rir, apesar da dor.
—Você definitivamente sabe como se defender— comentou ele, olhando para a frigideira com um certo respeito. —Mas por que você achou que eu era uma ameaça?— perguntou,Sophia mordeu o lábio, visivelmente desconcertada.
—Eu não sei—respondeu ela, sua voz tingida de inocência.—É que tudo isso é tão novo para mim. E você estava... me observando.
Paul ainda se sentia atordoado pela pancada na cabeça, mas não conseguia desviar o olhar de Sophia. Ele passou a mão na nuca, tentando disfarçar a vergonha que o consumia. Ele nunca tinha agido assim antes, e a sensação de vulnerabilidade o deixava desconfortável.
—Desculpe se eu te assustei— murmurou ele, com a voz baixa e genuína, enquanto tentava se recompor. Sophia, acenou com a cabeça, reconhecendo o pedido de desculpas. Ela então se levantou, os olhos ainda curiosos fixos em Paul.