Capítulo 36 - POR UM PEÃO

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Leonardo

Em pouco tempo eu já estava suando, estava muito tenso jogar com essa coisa pulsando no meu pau, e ver o brilho de satisfação nos olhos DELE também atrapalhava minha concentração.

A suave massagem de antes havia mudado após três minutos, agora estava mais firme e mais ampla, meu pau já estava quase totalmente duro e começaria a babar muito em breve, pois a sensação era realmente prazerosa.

Como previsto, ELE não me atacou diretamente, apenas dominou o tabuleiro me colocando na defensiva. Todas as peças avançavam protegidas por outras, eu poderia atacá-lo a qualquer momento, mas isso me faria perder a peça que o atacou na sequência, e eu não estou em condições de ficar trocando peças, mesmo que fossem peões.

Como prometido, ELE fazia suas jogadas assim que eu terminava as minhas, e com isso eu estava sob constante pressão, o relógio quase sempre estava correndo contra mim. Eu analisava e evitava as armadilhas DELE, mas em pouco tempo eu não teria mais opções além de atacá-lo.

Agora que ELE não podia falar, me encarava com seus olhos provocativos, e isso criava uma pressão monstruosa sobre mim. Meu ataque foi contra o cavalo DELE, eu perderia meu primeiro peão, mas não havia mais nada que eu pudesse jogar.

Assim que ele retirou minha peça do tabuleiro, senti a haste dentro de mim engrossar um pouco e começar a me massagear. Foram apenas quinze segundos, do nível mais básico, mas o toque era tão elaborado que tive que me esforçar para suprimir um gemido de prazer enquanto a primeira gota de lubrificação surgia na ponta do meu pau.

Escolhi aguardar os quinze segundos terminarem antes de fazer minha jogada, ter dois estímulos ativos ao mesmo tempo, embora ainda fracos, se mostraram difíceis de conciliar. Após poucos lances, enquanto eu fazia meu movimento, o nível de estímulo no meu pau subiu pela segunda vez.

O que antes parecia ser um anel pulsando, havia ficado maior, como se agora fosse uma faixa na largura de um dedo. O toque voltou a ser suave, mas agora subia até quase a metade do meu membro antes de voltar até a base, além do movimento estar um pouco mais rápido.

A cabeça do meu pau ficou quase totalmente envolvida pela membrana, com certeza os estímulos chegariam até ela em breve. Eu estava totalmente rígido e envolvido por esse novo artefato que se mostrava extremamente eficiente em seu propósito de me dar prazer.

Da pequena abertura que havia, minha lubrificação saía lentamente, evidenciando como meu corpo respondia bem ao prazer que ELE me obrigava a sentir. Respirei fundo várias vezes até me acostumar com o novo estímulo, enquanto ELE se divertia ao me ver suando frio.

Faço meu movimento e olho para ELE, o vejo passar a língua em seu lábio superior, saboreando a visão de meu pau totalmente duro através da mesa de vidro transparente, junto com as ondulações que percorre sua extensão. Para piorar ainda mais as coisas para mim, na vez DELE eu perderia outro peão, o que ativaria mais quinze segundos de massagem em meu ponto de prazer.

Após eu ter tomado o cavalo, tive três baixas seguidas de peões antes DELE me dar uma trégua, quarenta e cinco longos segundos de uma massagem suave, que aliada a faixa entorno do meu pau, já fazia minha respiração ficar alterada e superficial. Analisar o tabuleiro já estava cada vez mais difícil, e muito em breve o nível iria se elevar novamente.

Pouco depois, enquanto eu tentava decidir o que seria pior, perder um cavalo bem posicionado, ou um bispo, e pela primeira vez experimentar um estímulo mais intenso que um peão, sinto quando a faixa em meu pau se torna mais grossa e mais firme.

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