Capítulo 32 - PESADELO

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A pesada porta que dava acesso às escadas de incêndio do ginásio abriu com um rangido metálico quando as costas de Leonardo a empurraram com força. As mãos dele estavam ocupadas, elas puxavam Victor pela gola do kimono para próximo de seu corpo.

Após prender o rapaz contra a parede de cimento, a língua de Leonardo invadiu sua boca em um beijo urgente. O local estava deserto, exatamente como os dois queriam, e estava até mais limpo do que esperavam. O som do campeonato quase não chegava ali, apenas a respiração apressada dos dois ecoava pelos degraus de cimento rústico.

Victor tirou a parte de cima do kimono de Leonardo parecendo um animal faminto, ele ansiava por sentir o cheiro da pele dele e tocar os músculos que tanto desejava. Sem perder tempo Victor começou a chupar todo o corpo de Leonardo, se dirigindo lentamente até o mamilo dele, pois sabia que era um ponto extremamente erótico.

Quando Victor estava quase alcançando seu objetivo Leonardo o segurou pelos ombros com suas mãos fortes, e girando ele, o deixou de cara para a parede áspera, que era fracamente iluminada por uma luz de emergência.

Foi um movimento inesperado que chegou a assustar Victor, mas no momento seguinte ele sentiu não só o corpo quente e forte de Leonardo contra o dele, sentiu a ereção se encaixar perfeitamente entre suas nádegas.

Aquilo fez Victor gemer e se lembrar de todas as outras vezes que Leonardo o havia possuído, e como ele havia gozado intensamente nesses momentos. As mãos hábeis de Leonardo desfizeram o nó que prendia a calça do kimono de Victor, e rapidamente ela estava no chão, junto com a cueca dele, após Leonardo a abaixar enquanto se ajoelhava no piso frio.

A boca de Leonardo explorou a entrada rosada de Victor sem pudor, fazendo com que o jovem gemesse incontrolável e muito mais alto do que deveria. Leonardo estava preparando Victor, ele iria possuí-lo ali mesmo, naquelas escadas, no meio do campeonato.

Leonardo seguiu marcando a pele de Victor que ardia de desejo, com pequenas mordidas, enquanto via o pau dele começar a babar de tão duro. Embora totalmente rígido, o pau de Victor ainda tinha a cabeça parcialmente coberta pela pele que a protegia. Aquele detalhe dava muito tesão a Leonardo, pois ele sabia o quão sensível era a glande quando o cara tinha aquela proteção.

Leonardo deu um passo para trás e soltou o nó que prendia sua calça de kimono, ela caiu facilmente até seus pés expondo uma ereção latente que preenchia sua cueca boxer. Era possível ver o formato da glande através do tecido, e uma pequena mancha úmida que lentamente se expandia nele.

Victor sabia o que devia fazer, então caindo de joelhos começou a passar a língua por cima do tecido branco, a última peça de roupa que Leonardo usava. Muito em breve ele iria retirá-la, para enfim liberar aquele pau suculento que ele pretendia mamar até cansar.

Quando Leonardo colocou as duas mãos atras da cabeça e se apoiou na parede Victor sabia que era a hora. Segurou com as duas mãos no elástico que exibia o nome de uma grife famosa e lentamente começou a abaixar a boxer melada de Leonardo.

O pau de Leonardo estava exatamente como Victor se lembrava dele, grande, grosso, com veias dilatadas, a glande vermelha chegava a brilhar, e da fenda já escorria um néctar transparente. Dali sairia o elixir mais delicioso que Victor já havia provado na vida, e ele estava decidido a ficar com tudo, até a última gota.

Ele sentiu todo o seu corpo se arrepiar e sua boca encher de água assim que a fragrância que exalava daquele membro chegou até ele. Era um aroma másculo, encorpado, lembrava um pouco loção pós barba e sabonete, mas tinha muito do cheiro natural da pele de Leonardo.

Victor envolveu o pau de Leonardo com seus lábios, e foi descendo por toda a extensão até a base, fazendo Leonardo arquear e urrar com o prazer que sentia.

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