Capítulo Dezenove

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— COMO É QUE É?

Sophia tinha os olhos arregalados. Estava sem acreditar.

— Eu...

— SARAH ESTÁ GRÁVIDA? — Andou de um lado para o outro. — Isso... Isso... MEU DEUS! — Colocou as mãos na cabeça.

— Sophia, acalme-se.

— Não Micael, eu não quero me acalmar. — Estava vermelha de tanta raiva. — Isso é uma aberração! Imagine se meu pai estivesse vivo. Que vergonha! — Segurou o choro.

— Acontece que seu pai morreu e agora você precisa lidar com isso. — Tocou o ombro da esposa. — Eu sei que você está nervosa mas precisa se controlar. Precisa entender a situação!

— A situação? — Sophia riu, incrédula. — A única situação que eu vejo é que Sarah não tem um pingo de responsabilidade. — Colocou as mãos no rosto. — O que Owren vai pensar quando anunciarmos isso? Me diga, Micael? O que todos vão pensar da minha família?

— Foda-se Owren! Foda-se a sua família. — Os dois se encararam. — Eu sei que somos o semblante real da cidade mas... Aconteceu.

— Isso é errado, por Deus. — Sophia estava chateada, com raiva. — Irei até Brahão!

— NÃO! — Micael segurou em seu braço.

Sophia assustou-se. Piscou duas vezes ao mesmo, desacreditada que ele estava fazendo aquilo.

— Eu como seu marido e príncipe não vou deixar você fazer isso. Entendeu? — Estava bravo, cauteloso com Sophia. — Acalme-se.

Sophia assentiu. Micael soltou sua mão de seu braço, ficando tranquilo de ter lhe parado. Ela deu impulso, o beijando. Fogoso, as vezes suave. Estava com saudade dos lábios de Micael.

Segurou em sua nuca, o trazendo para mais perto. Ele foi ágil ao descer as mãos até o traseiro da esposa, apertando por cima do vestido. Ela se assustou.

— Desculpa... Eu... — Micael não conseguiu terminar, foi surpreendido por mais um beijo fogoso.

Ele procurou pelo zíper do vestido de Sophia, na parte de trás. Desceu, por fim, vendo que o objeto se abriu até o cóccix. Micael alisou as costas nuas da esposa, sorrindo tentado.

— Eu posso tirar? — Sussurrou entre o lábio de Sophia.

— A porta... — Soltou. O corpo fogoso por querer se entregar.

— O que há?

— Precisa trancar.

— Ninguém vai entrar aqui, eu prometo.

Passou confiança em Sophia, mas antes, correu para trancar, voltando com tudo aos lábios da esposa, que o esperava. Ela não estava mais nervosa, seu corpo sabia o que iria acontecer.

Micael foi rápido ao tirar suas vestes, ficando somente de calção, já endurecido. Passou a mão no tecido do vestido, o deixando cair, fazendo uma piscina entre os pés de Sophia.

A mesma corou quando ele deu um passo para trás, observando sua semi-nudez. Ele estava encantado.

Sorriu de orelha à orelha ao observar os seios médios da menina, rosados. Os mamilos pequenininhos, como se fossem pérolas. Ficou mais próximo, agachando-se em frente à Sophia, alisando sua barriga negativa até chegar no elástico da calcinha em que usava. Desceu o pano delicadamente, a deixando nua de uma vez.

Para Micael, foi como ganhar presente em época de natal.

Você é... Linda. — Olhou para cima, vendo o estado de Sophia. Bastante corada. — É como se... — Alisou o monte de vênus reto e depilado. — Você fosse feita para mim. — Deu-lhe um beijo no mesmo lugar, descendo seu lábio até a fenda de Sophia, que se arrepiou.

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