O ano é 2040. Depois da morte de Samanta, Juliana se vê perdida em uma vida infeliz. Muitos anos depois da fatídica morte, as lembranças do passado ainda assolam sua mente, e ela passa a beber e fumar em troca de se esquecer de suas mazelas. No enta...
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A uma não tão velha desilusão, dedico as páginas idealizadas deste livro, e, também, a mais antiga Clarice. À querida holandesa, o devaneio do imaginado, e a morta, a graça de ter me dado o enredo mastigado.
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