💋 Jennie kim 💋

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Volteiiii

O estúdio estava iluminado apenas pelas luzes suaves dos holofotes e o brilho frio do monitor de um computador

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O estúdio estava iluminado apenas pelas luzes suaves dos holofotes e o brilho frio do monitor de um computador. Era um ambiente que Jennie conhecia bem, onde criatividade e silêncio se misturavam em perfeita harmonia. Ela estava sentada em frente ao teclado, os fones grandes cobrindo suas orelhas, mas sem tocar música.

Do outro lado da sala, s/n observava com discrição, encostada na porta. Jennie era uma visão fascinante quando trabalhava. Sua testa franzida em concentração, os dedos finos tamborilando no teclado enquanto rabiscava algo no caderno ao lado. Ela parecia estar em seu próprio mundo, e s/n hesitava em interrompê-la.

Elas haviam marcado de se encontrar naquela tarde, mas Jennie havia desaparecido para dentro do estúdio logo que s/n chegou. Não era incomum. Jennie tinha um jeito peculiar de esquecer o mundo ao seu redor quando mergulhava na criação de algo novo.

Finalmente, Jennie levantou os olhos, percebendo a presença de s/n. Um sorriso pequeno e culpado apareceu em seus lábios.
— Quanto tempo você está aí? — perguntou, tirando os fones e deixando-os em cima da mesa.
— Tempo suficiente para me perguntar se você lembra que eu existo — s/n respondeu, com uma leve provocação, mas seus olhos mostravam um carinho sincero.

Jennie se levantou, caminhando até s/n.
— Desculpa, eu me perdi na ideia. Você sabe como eu fico... — Ela fez uma pausa, segurando a mão de s/n com delicadeza. — Mas nunca esqueço você.

A sinceridade no tom de Jennie derreteu qualquer irritação que s/n pudesse ter sentido.
— Tudo bem. Mas, da próxima vez, eu vou invadir o estúdio com um megafone, só para você lembrar de mim.

Jennie riu e balançou a cabeça.
— Duvido que teria coragem.

s/n arqueou uma sobrancelha.
— Quer apostar?

O sorriso nos lábios de Jennie cresceu, e ela puxou s/n para mais perto, envolvendo-a em um abraço inesperado.
— Eu perderia de propósito só para você ficar brava comigo por dois segundos — sussurrou.

Elas ficaram ali, abraçadas, por um momento que pareceu se estender além do tempo. O som abafado da chuva começando a cair lá fora adicionava um fundo melancólico, mas aconchegante.

— O que você estava compondo? — s/n perguntou, quebrando o silêncio enquanto se afastava um pouco, mas mantendo as mãos entrelaçadas com as de Jennie.

Jennie hesitou por um segundo, como se estivesse tentando decidir se deveria compartilhar ou não. Então, soltou um suspiro suave e puxou s/n em direção ao teclado.
— É só um esboço... mas acho que você deveria ouvir.

Sentadas lado a lado, Jennie apertou algumas teclas, e uma melodia suave começou a preencher o espaço ao redor delas. Era delicada, mas carregava uma profundidade que fazia s/n prender a respiração.

— E a letra? — s/n perguntou, com a voz quase num sussurro.

Jennie sorriu de canto.
— Ainda estou trabalhando nela, mas... — Ela pegou o caderno ao lado e folheou as páginas até encontrar o verso certo. — Aqui.

Jennie começou a cantar baixinho, sua voz tão suave quanto a melodia. Era uma música sobre saudade, sobre momentos simples que se transformavam em lembranças, e sobre um amor que era ao mesmo tempo libertador e avassalador.

Quando terminou, s/n tinha os olhos brilhando, e Jennie parecia mais vulnerável do que nunca.
— Você gostou? — perguntou, quase insegura.

s/n levou um momento antes de responder.
— É lindo, Jennie. Tão... você.

Jennie deixou escapar um pequeno riso nervoso, escondendo o rosto entre as mãos por um segundo antes de se recompor.
— É um pouco assustador mostrar algo tão pessoal, mas eu queria que você ouvisse antes de qualquer outra pessoa.

s/n sentiu seu coração aquecer com aquelas palavras. Jennie sempre foi reservada com suas emoções, então saber que ela estava se abrindo dessa forma era algo especial.

— Você confia muito em mim, hein? — s/n brincou, tentando aliviar a atmosfera carregada de emoção.
— Confio. Mais do que deveria, talvez — Jennie respondeu, olhando para ela com um sorriso tímido.

**Algumas horas depois**, as duas estavam sentadas no chão da sala, rodeadas por almofadas e uma garrafa de vinho aberta. O clima era descontraído agora, e a música de Jennie ainda parecia flutuar no ar.

— Então, o que você achou da minha habilidade no teclado? — Jennie perguntou, com uma sobrancelha arqueada, enquanto girava a taça de vinho na mão.
— Acho que você pode me dar umas aulas. Minha coordenação motora é um desastre — s/n respondeu, rindo.

Jennie se inclinou para frente, com um olhar travesso.
— Posso ser uma professora exigente.
— Ah, é? Então eu vou ser uma aluna bem desobediente.

As duas caíram na risada, mas a troca de olhares que veio em seguida foi carregada de algo mais. Algo não dito, mas claramente sentido por ambas. Jennie deslizou sua mão até alcançar a de s/n, entrelaçando seus dedos.

— Eu gosto de como você me faz sentir normal — Jennie disse, de repente.

s/n inclinou a cabeça, confusa.
— O que você quer dizer?

Jennie deu de ombros, seu olhar desviando brevemente.
— Minha vida é... tudo menos normal. Às vezes, eu sinto que sou apenas um rosto em revistas ou uma voz em músicas. Mas com você... eu só sou Jennie. E isso é... libertador.

s/n apertou a mão de Jennie com carinho, um sorriso suave nos lábios.
— Você sempre vai ser só Jennie para mim. Não importa quantas capas de revista ou prêmios você ganhe.

Jennie não disse nada, apenas puxou s/n para um beijo, lento e carregado de emoção. O mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas as duas e o som da chuva lá fora.

Quando se separaram, Jennie encostou a testa na de s/n, com um sorriso satisfeito.
— Você é o meu lugar seguro.

s/n riu baixinho.
— E você é a minha música favorita.

  — E você é a minha música favorita

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