Chapter Sixteen

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Beatrice descruzou suas pernas levantando-se da poltrona, colocou a taça na mesa de canto caminhando em passos lentos na direção do homem à sua frente. Cruzou os braços encarando o fundo dos seus olhos.

— Não vai reagir?— Sorriu ladino logo dando as costas para o mesmo.— Eu esperava mais!— Se surpreendeu quando sentiu os dedos tomarem os cabelos de sua nuca a puxando para trás colando suas costas no peitoral do Cassano.

— Srta. Coppola, você é uma piranha.— Vincenzo sussurrou rente ao ouvido da mulher.

— Sr. Cassano, você acabou de errar feio.— A Coppola se virou ficando de frente para o Cassano, as mãos masculinas rodearam sua cintura a ergueu no colo com facilidade.— Agora é...Sra. Cassano.

Pontuou Beatrice e a risada de ambos ecoaram, as mãos do Cassano seguravam firmemente as coxas da mulher.

— Ah é? você é podre, minha linda.— O italiano a joga na cama sem o mínimo de delicadeza.— Por dentro e por fora.— Desabotoou sua camisa com pressa a tirando. Beatrice retirou seu hobby jogando em alguma direção do quarto.

— Obrigado pela parte que me toca, Sr. Cassano.— O Cassano ergue as pernas femininas retirando seus saltos. Os olhares da Coppola focaram nos músculos flexionados de seu abdômen.

Os lábios do homem trilharam as pernas femininas, passando por sua virilha, abdômen, colo e pescoço. Não se preocupou em despi-la rapidamente, Beatrice havia se vestido assim para ele. Já a nova Cassano tinha pressa em retirar a calça do homem, porém suas mãos param na lateral de seu quadril quando ela sente algo de metal preso lá, ao retirar analisou a glock g19 que Vincenzo carregava.

— Agora está explicado a demora...— Beatrice sorriu sentindo o Cassano mordiscar seu pescoço, voltando a atenção para o objeto na mão da mulher, Vincenzo retirou delicadamente brincando com a arma em mãos. Ficando de joelhos, pôde ter uma visão ampla do corpo de Beatrice, era o paraíso, a Cassano sente o metal gelado passar por seu pescoço descendo para o vão de seus seios, ofegou receosa porém curiosa e excitada.

Com um sorriso sínico, Vincenzo passa o cano gelado pelo abdômen feminino logo chegando em sua intimidade coberta pela calcinha vermelha. Passou a massagear o clítoris da mulher por cima da peça, Beatrice se abriu mais para o Cassano fechando os olhos. A calcinha é arrastada para o lado e a italiana passa a sentir a arma em contato com seu clítoris, causando uma fricção gostosa.

— Vincenzo...— O som do nome de Vincenzo saindo dos lábios de Beatrice possui puro receio, assim que a mesma sente o homem pressionar a glock na entrada de sua buceta. Em toda sua vida sexual, nunca passou por algo assim, ou semelhante a isso, pois sempre tinha o controle, estava se deixando ser controlada por Vincenzo e estava gostando do que estava sentindo.

— Cala a porra da boca, meu anjo.— Seu olhar está fixo na intimidade de Beatrice a sua frente.

O perigo estava a excitar ambos, Beatrice sente o cano dentro de si e mordisca os lábios reprimindo um gemido. Vincenzo logo acaba com a alegria da Coppola quando retira a arma de seu interior, que é substituído por um vazio. O Cassano observa a arma molhada pela lubrificação natural de Beatrice.

Sorriu guiando a arma na direção dos lábios femininos que observava tudo com curiosidade.

— Abre a boca.— O tom autoritário de Vincenzo fez Beatrice abrir seus lábios sem pensar duas vezes, sua língua sente seu próprio gosto na arma.

Retirando a arma da boca de Beatrice, Vincenzo a coloca na cabeceira da cama. A mulher tenta se masturbar, porém Vincenzo afasta sua mão. As mãos do homem vão aos cabelos longos e cheios da mulher juntando o máximo que conseguiu, puxa a mesma a retirando da cama.

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