Sinopse: Certa vez disse Platão: "Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida."
Mas a Consigliere da família Coppola não esperava passar por uma crise para descobrir o que é importante para sua vida.
Família Coppola passa...
O céu estava azul livre de nuvens, o sol quente fez a Coppola de imediato retirar seu sobretudo entregando para o Cassano. Beatrice e Vincenzo saíram do jato particular pondo os pés na cidade luxuosa. Vincenzo colocou seus óculos escuros enquanto dobrava a peça de Beatrice no braço, por de trás do óculos a Coppola deu uma boa olhada ao redor e seus olhos focam no Classe C Sedan preto que não estava tão distante assim do casal, e nas três pessoas que estavam encostados sobre o automóvel.
Um homem alto, robusto, moreno de olhos castanhos e o corpo repleto de tatuagens estava ao lado de uma mulher com metade do seu tamanho, seu cabelo curto na altura da nuca era tão preto que os olhos de Beatrice se surpreenderam, sua pele mais alva que a neve e um outro rapaz, negro, da mesma altura que o moreno, sua carranca assustava qualquer um.
— Quem são?— Perguntou Beatrice olhando de relance para Vincenzo.
— Acho que Alessandro os mandou.— Pontuou o Cassano.— Vamos lá.
Beatrice pegou sua mala em mãos a arrastando em direção ao trio e Vincenzo fez o mesmo. Por mais que desconfiassem do trio desconhecido, não havia motoristas ou táxis aguardando pelos Cassano para os levar ao hotel.
— Olá, Senhor e Senhora Cassano, sejam bem-vindos a Menton.— A mulher baixa se desencosta do automóvel.— Trabalhamos para o Sr. Alessandro Bellini. Vamos guiar vocês pela cidade e vamos ajudar vocês na missão. Meu nome é Sofia, esse é o meu esposo Carlo e esse é Ian, nosso hacker.
Logo Vincenzo recordou, Sofia e Carlo Russo, casal comentado por Alessandro no dia em que receberam a visita do Bellini. A Coppola sorriu fraco cumprimentando o trio com um breve aperto de mãos.
— Querida, fale enquanto levamos eles ao hotel.— Carlo interrompe a mulher que estava prestes a iniciar uma explicação.— Deixe-me ajudar com as malas.
— Obrigado.— Vincenzo pega a mala da esposa seguindo Carlo que abriu o porta-malas para o Cassano. Beatrice entrou no carro junto a Sofia e Ian.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Após o check-in, Beatrice entrou no quarto de hotel, com uma leve brisa do Mediterrâneo entrando pela varanda aberta. O aroma do mar misturava-se ao suave perfume das flores que cercavam o hotel. Ela parou por um momento, admirando a vista do azul profundo da água contrastando com as fachadas coloridas da cidade.
Exausta da viagem, largou a bolsa sobre a poltrona próxima e caminhou até a janela, deixando os raios de sol acariciarem seu rosto. Menton era um lugar que sempre a fascinara com seu charme discreto e tranquilidade. Sentindo a brisa suave, ela fechou os olhos por um momento, apreciando a serenidade do momento, longe da agitação.
Vincenzo adentrou junto ao casal e Ian em uma conversa na qual Beatrice não se interessou em ouvir. A viagem— por mais que curta— a deixou um tanto cansada, desejou mais que tudo dispensar o trio e dormir um pouco.
