Três anos após a explosão que abalou o conselho de Piltover e deixou Cassandra, a mãe de Caitlyn, cadeirante, Jinx está desaparecida e a cidade ainda se recupera das feridas do passado. Jayce, mais influente do que nunca, negocia um acordo com Demac...
É galera, eu assisti os cinco episódios vazados de Arcane antes de cair e o que eu tenho a dizer é: Condenados, estamos todos condenados, na merda, fodidos kkkk Enfim, eu fiquei surpreso com alguns caminhos que a série decidiu seguir e não era o que esperava, sinceramente, se isso é bom ou ruim, eu não vou dizer. Só sei que estou muito feliz por ter acertado uma coisa na fanfic que vai acontecer na série! E tipo, caralho, muito foda, eu tinha esperanças sobre isso(de resto eu entrei em depressão mesmo).
Mais de 14 mil palavras ☠️☠️☠️
Por favor, favorite a história e deixe um comentário, mesmo que seja leitor fantasma. Esses últimos capítulos têm sido extremamente cansativos de escrever por serem muito longos e com muitos acontecimentos.
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Capítulo 39: -Faísca de esperança.
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{Dez anos atrás:
Ekko estava sentado em uma velha cadeira de balanço, embalando um bebê recém-nascido em seus braços. Ele fazia caretas engraçadas, tentando de todas as maneiras possíveis acalmar o pequeno. A mãe do bebê, exausta após o parto, dormia em um colchão no chão ao lado, sua respiração pesada e tranquila em contraste com a tensão crescente na casa. As paredes, já velhas e frágeis, tremiam com a força dos tremores que sacudiam a área, e Ekko sentia o chão vibrar sob seus pés.
O som de passos apressados e vozes agitadas ecoava pela casa, misturado com o ruído baixo, mas ameaçador, de madeira rangendo e caindo aos pedaços. De repente, Niko, o pai de Zeri, entrou na sala com os olhos arregalados, segurando um pedaço de madeira rachada em uma das mãos. -Precisamos sair daqui agora! A casa pode desabar a qualquer momento!
Ekko olhou para Zeri, que estava do outro lado da sala, ajudando alguns idosos a se levantarem. Ela estava tentando manter a calma, mas o medo era visível em seus olhos. Ele sabia que a situação era crítica, e o bebê em seus braços precisava ser colocado em segurança.
Ele se aproximou de Zeri e entregou o bebê para ela, tentando manter a voz firme. -Zeri, cuida dele. Vou acordar os outros garotos.
Zeri assentiu rapidamente, com o bebê agora seguro em seus braços. -Vai, Ekko. Rápido! - Ela se virou para continuar ajudando os idosos, enquanto Ekko se lançava escada acima, as tábuas rangendo sob seus pés.
Era quase duas da madrugada, e o tremor estava ficando cada vez mais intenso. As paredes e o teto da casa pareciam prontas para ceder, e as rachaduras no chão se alargavam a cada segundo. Ekko correu pelo corredor escuro, abrindo portas e puxando cobertas, acordando os outros garotos que dormiam no sótão improvisado.
-Ei! Acordem, rápido! - Ele gritava enquanto balançava os meninos para despertá-los. - A casa está para desabar, precisamos sair agora!
Os garotos, ainda sonolentos e confusos, se levantaram apressadamente, tropeçando nas cobertas enquanto tentavam entender o que estava acontecendo. Ekko, sentindo a urgência do momento, ajudou a guiá-los para fora, sua mente correndo com pensamentos de como conseguiria tirar todos em segurança.
