Jeff 34

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Não pensei que seria tão bem recepcionado ao chegar aqui como estamos sendo ainda mais por uma família que é altamente temida no mundo do crime como essa que agora eu faço parte, não vou dizer que não gostei porque estarei mentindo mas sinto falta dos meus de fé sabe dos meus irmãos. 

- A tal Guia nem apareceu né. Ester fala rindo e eu olho bem sério para ela, estamos no quarto que deram para a gente nos preparando para dormir. 

- Ou estagiária, tem como dar um salve aqui? Chamo a nossa guia que aparece perto da porta. 

- Vai ficar me sacaneando mesmo? Ela pergunta e Ester grita a guia e eu rimos. 

- Jeff abre essa porta. Minha sogra bate na porta e a minha guia abre a porta minha sogra passa por ela como se não a visse ela me olha e pisca. - O que aconteceu porque gritou minha filha? Olho e tanto de gente entrando no nosso quarto e me seguro nenhum deles parece ver a guia. 

- Porque ela apareceu do nada. Ester aponta para a guia que sorri minha sogra, minhas cunhadas e sei lá mais quem olham para onde minha mulher aponta e voltam a olhar para ela como se ela fosse doida. 

- Ela quem Ester?

- Euzinha! Ela se revela para todos e é uma gritaria da minha sogra, minhas cunhadas a Alina e a mulher do meu irmão que desmaia ele segura ela rindo. 

- Boa estágiaria. Faço um soquinho com ela que é ligada no toque e ela ri, o pessoal do lado de fora estão se acabando de rir. 

- Quem é você e de onde saiu? Sara pergunta se tremendo eu não me aguento minha barriga já está doendo. 

- Eu me chamo Gleiciane e sou a guia da família que o Jeff está montando e não gosto que me chame de estagiária. 

- Já foi, seu vulgo agora é esse. Meu irmão fala e ela olha feio para ele que ri. 

- Então ela existe mesmo? Negão pergunta se levantando e eu nem tinha notado que ele estava no quarto e sentado na minha cama. 

- Pode me ver? Ela pergunta e ele concorda. - Então sim, eu existo. Dou risada ela é debochada. - Eu estava com o seu filho agorinha.

- Fazendo o que? Pergunto e ela sorri. 

- Eu sou guia de todos vocês. Olho para ela. 

- Pelo o que eu sei você é mais minha. 

- Outro Bruno da vida que monopoliza a cigana da família. Olho para o tal Max e o pessoal da risada. 

- Ele está certo, se ele é o chefe de família ela pertence mais a ele. Barão fala e eu concordo com ele. 

- E então? Pergunto e ela ri debochada. 

- Não conto o que eu estava conversando com o meu amigo Fernando e pronto. 

- Barão sua guia não criou a minha muito bem não. Digo e ele ri. 

- Mal de família a minha as vezes faz isso também. 

- Jeff? Ela me chama. - Coloca outro apelido em mim. Olho para ela e não consigo entender o carinho que sinto por ela é algo que só aconteceu de uma hora para outra acho que é pelo motivo dela ser a minha guia. 

- Você parece uma fadinha daqueles desenhos que as minhas irmãs costumavam assistir quando pequenas então seu apelido será Fada e Fadinha para os mais intimos. Ela pula feliz e eu sorrio e então ela me abraça e ela é tão quente tão reconfortante que só de estar perto dela me trás paz. 

- Eu gostei. 

- Que bom.

- Eu preciso ir, amanhã estarei por aqui na hora da reunião geral. 

Proibido - Visita íntima Onde histórias criam vida. Descubra agora