Das quatro visitas que tinha no meu acordo antes dele ser anulado essa visita de hoje seria a última quinta feira é o julgamento do Jefferson e eu estou mais nervosa que tudo a advogada dele está confiante ela é mais uma das amantes do Jefferson me lembro muito bem de ver ele entrando com ela na casa que ele fazia de puteiro, o que é a casa que moramos hoje a nossa casa já está na fase de acabamento eu nunca vi uma casa ser construída tão rápido assim.
Escolho um conjunto de lingerie bonito e coloco o uniforme de cunhada reaplico o meu perfume que é o que o meu marido ama e desço com o nosso filho que já está com sete meses mais esperto que tudo e cada dia mais parecido com o pai dele, os seguranças levam as coisas para o carro eu pego as coisas do meu filho e sigo com ele primeiro vou deixar ele com a minha cunhada Laura ama de mais o meu bebê que é louco por ela e como ela cuida bem dele e quer ganhar um dinheirinho deixo com ela.
Depois de deixar o Júnior com a tia sigo para o presidio para a visita intima que se Deus quiser será a última ao chegar lá vou de encontro a pessoa que guarda a fila para mim e não demora muito eu entro, olho para a policial feminina que finge olhar a minha bolsa e depois de fazer todos os procedimentos por cima me deixa entrar.
- Oi amor. Jeff me agarra assim que fecho a porta e me beija. - Senti a sua falta.
- Tabém senti a sua falta. Digo e nos beijamos então me separo dele. - Vamos forrar essa cama antes. Ele me ajuda a forrar a cama e quando está tudo bem organizado nos agarramos o sexo é gostoso ele me fode forte do jeitinho que eu gosto espanca a minha bunda que é uma maravilha o único problema é que quando o tesão acaba que eu mal consigo sentar por uns dois dias com a bunda doendo porque oh mão pesada a desse homem.
Depois de nos amarmos ficamos deitados falando sobre a nossa vida planejamos o nosso futuro conto para ele como o Júnior está esperto e rueiro que não pode ver as irmãs dele principalmente a Laura que ele chora para ir com ela porque ele sabe que vai bater perna, e ela leva tudo o que precisa para não voltar com ele tão cedo e quando volta ele ainda tem a cara de pau de chorar dando os bracinhos para ela.
- Esperto pô, sabe que a Laura anda com um monte de cocotinha ele quer ficar é com ela mesmo. Bato nele que ri.
- Não fala assim o nosso filho vai ser um cavalheiro. Jeff gargalha e eu bato nele de novo que se vira por cima de mim e me beija.
- Nosso filho é cria de favela acha mesmo que com tanta buceta disponível ele vai se comportar igual um playba?
- Credo amor.
- Ele pode até ser isso aí que você quer, mas só depois de se apaixonar assim como todos nós que estamos nessa vida.
- É mesmo? Ele me olha de uma forma que faz borboletas dançarem na minha barriga.
- É mesmo. Nos beijamos e nos despedimos com mais uma rodada de sexo maravilhoso.
- Eu odeio ter que sair daqui sem você. Falo colocando a minha roupa ele vem até mim e me beija.
- Isso acaba essa semana.
- Eu espero que sim, torço que sim. Beijo ele.
- Fez o que eu te pedi?
- Sim, ficou uma graça acho que ela vai gostar.
- Ela vai sim, é tudo o que ela precisa um teto o emprego ela já tem e então recomeçar. Jeff me pediu para arrumar uma casa que ele tem, é mais uma Kitnet bem fofinha para quem vai morar sozinha é a coisa mais aconchegante coloquei lá a cama que tinha na casa do Jeff antes de me mudar para lá, o sofá que se encaixou bem na casinha pequena e os demais móveis eu comprei junto com tudo o que é preciso para organizar uma casa.
- Obrigada por isso. Ele me beija e o abraço mais forte que posso. - Te vejo em casa. Nos beijamos novamente e escutamos a batida na porta avisando que a visita acabou saio de lá com o coração na mão pedindo a Deus que tudo de certo e que a proxima vez que eu esteja na cama com o meu marido que seja na nossa cama.
- Patroa? O menino que nunca fala comigo me chama e isso já me deixa apreensiva, presto atenção nele. - Tem um honda fit 2010 nos seguindo des da saída do presidio.
- O que? Olho para trás e vejo o carro que ele fala eu sei bem que carro é esse é ele o pastor. - É ele Cheetos, é ele. Fico desesperada o medo me consome eu não consigo me controlar Cheetos fica desesperado quando ver que estou tendo um ataque de ansiedade, o desgraçado não vai me deixar em paz ele veio me buscar para fazer tudo aquilo comigo de novo eu não vou suportar prefiro morrer.
- ESTER? Cheetos me grita me trazendo de volta a realidade. - Deita no banco vai dar tudo certo temos os seguranças e estamos chegando no morro só se segura que eu vou meter o pé, pode fazer isso? Concordo e então sinto o solavanco ele corre como louco com o carro escuto o barulho das buzinas os pneus do nosso carro canta eu fecho os meus olhos e peço a Deus que eu consiga chegar em casa viva, são minutos de puro desespero grito quando escuto os tiros. - Calma estamos perto. Eu juro que tento ficar calma, mas tudo que vem na minha mente é aquele dia que ele me forçou no chão da igreja com a mão na minha boca para abafar os meus gritos a dor que eu senti não só no meu corpo mas na minha alma olho para frente tentando focar mas tudo está embaçado sinto que vou desmaiar.
- Cheetos eu vou desmair.
- Estamos perto Ester.... Não escuto mais nada, acordo escutando vozes a minha volta olho e vejo que Cheetos me carrega nos braços ele entra comigo no posto e diz que eu tive uma crise de ansiedade e desmaiei me levam para dentro eu ainda não me sinto bem sou colocada no soro e a minha ansiedade volta a atacar quando vejo Alemão e HG entrando no quarto.
- Fica calma. Alemão fala e HG chega perto e senta na minha cama. - Vou tirar uma foto e mandar para o Jeff. Alemão brinca e rimos juntos, HG segura a minha mão e eu começo a me sentir melhor ele me olha como um irmão me sinto segura quando estou com ele e com o Alemão eles me ajudaram quando nem mesmo meus pais deu importância então eu os amo e sou grata por tudo como se eles fossem os meus irmãos, Alemão se senta na ponta da minha cama.
- Sabe que somos a sua família não sabe? Alemão fala e eu concordo ele vai falar de novo mas o celular do HG toca.
- Radar na área. Alemão nega HG atende e coloca no viva voz.
- Como a minha mulher está? Jeff pergunta.
- Estou bem amor, foi uma crise de ansiedade. Ele suspira.
- Eu fiquei maluco aqui sem poder fazer nada sem saber de nada.
- Está tudo bem Jefferson já estou com a nossa família. Alemão e HG sorriem para mim.
- Cheetos disse que você reconheceu o carro. Eu suspiro.
- Era o carro do pastor, do desgraçado do pastor.
- Tem certeza? HG pergunta e eu concordo.
- Tem um risco no capô foi o meu primo que fez o risco estava lá.
- Eu vou matar esse desgraçado. Jeff fala. - Alemão.
- Ela está protegida irmão dobramos a seguraça na sua casa tanto na frente quanto nos fundos e até descobrimos o que está acontecendo quem realmente esse pastor é a Ester fica no morro é arriscado ela sair daqui. Alemão responde.
- Concordo, Ester por favor...
- Eu vou fazer o que vocês disserem Jefferson não vou discutir sobre isso.
- Ótimo, logo mais eu estarei aí, vai ficar tudo bem amor eu não vou deixar que ele chegue perto de você novamente antes eu mato o desgraçado.
- Eu sei que vai. Ele desliga Alemão e HG vão embora e a minha sogra e minha cunhada entram dizendo que logo serei liberada, eu sei que Jeff e os caras vão fazer de tudo para me proteger mas não consigo me livrar da sensação de que por mais que eles tentem ainda assim não vão conseguir.
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Proibido - Visita íntima
Storie d'amoreJeff sub do morro da maré caiu voltando de uma missão, ele não tinha nada que o comprometesse, mas os policiais armaram um flagrante e o prendeu o ódio que o sistema tem dele por nunca conseguir provar nada é gigante e enquanto sua advogada luta par...