Proibido - Visita íntima

Sara 52

Eu sempre gostei de lê as pessoas viviam me elogiando por me ver com um livro na mão ou até mesmo quando eu lia pelo celular Lucas me ensinou uma forma de ocultar o aplicativo que eu não queria que o meu pai visse porque a criatura vivia fuxicando os nossos celulares, o que as pessoas não sabem é o que eu realmente lia meu queria que eu lesse a biblia e eu realmente lia a biblia laranja das garotinhas fofas assim como eu o santo WATTPAD, e cada baixaria que eu lia quietinha na minha para não chamar a atenção nem as minhas irmãs sabem disso porque segredo só é segredo seguro se você é única que sabe. 

Meus livros preferidos são os de motoclube e claro os que contém hot porque eu sou uma menina travessa, e perdi até as contas de quantas vezes eu me masturbei no banho me imaginando em uma foda selvagem com um homem grande, forte, tatuado com colete de couro cheirando a óleo de motor e agora eu estando em um motoclube de verdade com um monte desses caras é como se eu estivesse em uma das minhas fantasias. 

O meu inglês não é muito bom eu mais entendo do que falo e esse tempo que passei na casa de férias com o pessoal eu treinei muito apesar de todos falarem português, mas aqui no clube é diferente os caras falam mais inglês e sabem poucas coisas de português eles se arriscam mais no espanhol e nas mimicas. 

- Oi! Olho para o tremendo do gato que senta do meu lado eu estou do lado de fora do clube em um dos bancos olhando para as montanhas a paisagem aqui é linda. 

- Oi. 

- Como se chama? Olho para ele. 

- Sara. Estico a mão para ele que a segura e beija. 

- O pessoal me chama de Bones, mas pode me chamar de Ian se quiser. 

- Seu nome é bonito Ian. Ele sorri para mim. 

- Quantos anos tem Sara?

- 21 e você?

- 32. Começamos a coversar sobre nós mesmos as nossas vidas o que fazemos e o que gostamos Ian é um motoqueiro do jeitinho dos livros que eu leio em questão de aparência seus cabelos é de um loiro escuro quase chegando no castanho que ele arruma em um estilo bagunçado que combina muito com a sua cara de homem mal, os olhos azuis e uma mandibula forte bem desenhada ajudam a ter essa idéia o corpo alto e bem construído o deixa com uma aparência mais ameaçadora os braços cobertos por tatuagens que vão até os dedos completa a obra o tornando um motoqueiro mal, e de cair a calcinha de qualquer mulher. 

Não acontece nada além da conversa, mas esse homem tem uma coisa que me atraí uma aurea que me mantém totalmente concentrada nele que não sei explicar o que é isso simplesmente fico totalmente imersa nele, ele é engraçado tem um papo bom me ensina e explica as coisas que eu não sei quando entramos todos nos olham mas ninguém fala nada. 

- Fui lá fora para ficar um pouco com você, mas vocês estavam em um papo tão bom que eu nem me atrevi a interferir. Raniele fala sorrio para ela, ficamos bem amigas durante esse tempo que estamos aqui ela é muito legal mesmo. 

- Menina eu não sei explicar, mas se quer senti o tempo passar. Dou uma olhadinha de relance para ele que estar no bar com os caras ele levanta a cerveja que está bebendo em forma de cumprimento e eu sorrio sem graça. 

- Só toma cuídado que esses caras não são muito diferentes dos do morro não, você é carne nova aqui não se inlude. Gleice que eu nem percebi chegando fala e eu olho para ela, mas não digo nada. 

Diferente da casa de férias aqui os caras trabalham Michael, Júnior e os outros caras voltam para Boston mesmo que o resto da família fique por aqui eles voltam a trabalhar e os que moram fora voltaram para os seus paises assim como o meu avô com a família dele afinal ele comanda a máfia na Russia não pode tirar férias tão prolongadas assim, combinamos de quando isso tudo acabar marcamos de ir visitar ele e a família dele lá. 

Ajudamos com a organização do clube Alina e Priscila ficam no pé dos meninos que estão estudando online e elas estão responsáveis pela educação deles e o Gael aproveita e estuda com os meninos já que a Gleice não tem paciência para ensinar a Alice mais chora do que aprende com ela até que a Raniele toma a frente e começa a ensinar para a menina. 

Depois que faço as minhas obrigações vou para o meu quarto lê, a Michelle dividiu as tarefas e todo mundo tem o seu serviço certinho para não dar briga porque sempre tem os trabalhos que ninguém quer fazer então os trabalhos "ruins" o Reaper coloca como forma de castigo para quem não cumpre as suas tarefas direito na semana ou dar algum outro problema.  

Estou deitada na minha cama lendo um livro bem do picante quando Raniele entra no quarto olho para ela que está respirando pesadamente ela senta na cama da minha irmã e me pede um tempo com a mão enquanto se recupera, acho que ela subiu correndo. 

- Você não vai acreditar. Olho para ela esperando que ela diga logo. 

- O Júnior me deu o maior beijão lá na lavanderia. Ela fala do segundo no comando o filho da minha tia o clima rola pesado entre eles. 

- Ele está aqui? Pergunto porque não o vi chegando. 

- Menina tem mais de uma hora que ele pousou o helicoptero dele não escutou o barulho não? Nego. 

- Esqueceu que os quartos tem isolamento por conta do barulho das festas do clube? Eu só sei disso porque a Michelle contou a maior história que as crianças não conseguiam dormir em dias de festas e então ela colocou isolamento acústico em tudo. 

- Verdade. Ela para e suspira. - Eu estava colocando as minhas roupas na máquina quando ele chegou e do nada me deu o maior beijão, assim só veio e me beijou disse que não aguentava mais esperar e saiu nem esperou eu dizer nada. 

- Vai dizer que não gostou safada. 

- Eu gostei e muito ele é um puta de um gostoso, mas agora eu não sei se era somente um beijo que ele queria ou se vai rolar mais beijos. 

- Ou mais alguma coisa. Ela sorri. - Será que você dar conta do negão amiga? Ela se deita na cama da minha irmã e se ajeita de frente para mim.

- Nem que eu faça cinco viajens. Começamos a rir e Débora entra com as irmãs do Veneninho elas estão bem amigas, Débora deita na minha cama comigo e as meninas deitam com a Raniele na cama dela. 

- Qual é o babado? Gabrielly pergunta e dou risada. 

- Aqui nada e aí? Respondo e elas ri. 

- Cara, quanto homem gostoso nesse clube, minha nossa senhora das calcinhas arruínadas. Adrielly fala e eu dou risada. 

- Aquele Meon, puta que me pariu que homem gostoso do caralho. Olho para a Débora depois que ela começou a andar com as gêmeas do mal como diz o Veneninho ela está toda soltinha. - Que foi?

- Nada. Dou risada. 

- E você e o Bones Sara? Olho para a Gabrielly. - O clima está gostosinho hein. Dou risada. 

- Nós conversamos hoje por um tempão lá fora. Elas se empolgam. 

- Conta tudo. Adrielly pede e eu escondo o meu rosto nas mãos e então começo a contar, cara que vergonha. - Você quer amiga? Olho para elas. 

- Se ele quiser eu quero, uns beijinhos não faz mal a ninguém. Rimos. 

- Estou louca por essa festa de sexta se o Meon me der condição eu agarro. Olho para a minha irmã chocada. - Sou nova e solteira bebê, se der mole é vapo. Eu não me aguento com essas meninas nos acabamos de rir até a hora de tomar banho e descer para o jantar quando descemos meus olhos vão direto nos do Bones que pisca para mim e eu sorrio para ele vou deixar transparecer que eu quero se ele quiser, vejo a troca de olhares entre o concelheiro e a minha amiga e ele chama ela com o dedo que vai até ele e os dois somem eu acho que alguém vai jantar outra coisa hein. 

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