Proibido - Visita íntima

Gleice 66

Me envolver com o Italo foi a pior burrada que eu fiz na minha vida até hoje eu não entendo o que me levou a isso se eu disser que eu tive motivo estou mentindo o Ryan sempre foi um bom marido para mim ele podia ser o diabo na rua, mas em casa era o Ryan marido e pai presente e amoroso nem eu mesma me entendo e aqui em uma cela de vidro fria e sozinha choro a dor do que os meus atodos causou, a cela se move e o vidro fica claro e logo ele se abre Ryan me tira da cela com brutalidade ele se quer espera que eu me levante ele me arrasta para fora e me joga em uma cadeira. 

- Você vai ficar aí sem se mexer sem fechar os olhos quero que veja cada segundo do que eu vou fazer com o seu amante se tentar sair ou abrir os olhos assim como os meus filhos pagaram pelos seus erros seus pais também paragaram. Ele se aproxima de mim. - Eu não me importo mais com nada Gleice, obrigado por isso. Engulo em seco esse não é nem de longe o homem com quem me casei e convivi por anos nem quando ele está em modo Dono de morro o vi com um olhar tão gélido como estou vendo nesse momento. 

- Me soltem. Vejo Italo sendo arrastado e ser jogado por cima de uma mesa de inox aquelas mesas que usam em restaurantes e tem parecidas em clinias veterinárias. 

- Ué, matou os meus filhos comeu a vadia que eu chamava de esposa e agora está dando chilique? Italo ri e se endireita. 

- Gostou do gosto do meu pau? Ryan sorri. 

- Nada de extraordinário, mas o serviço era de terceira já que eu tinha que comer ela todas as noites pra que a vadia dormisse satisfeita. Italo tenta avançar no Ryan que sorri. - Eu perderia meu tempo te dando uma surra, mas eu quero que esteja bem e vivo tempo o suficiente para que sinta o que eu quero fazer contigo. Enquanto os sefuranças do Ryan seguram o Italo uma mulher vem até ele e injeta na veia dele algo e em questão de minutos ele para de se mexer. 

- O que fez comigo? Italo pergunta e pelo tom de sua voz ele deve está fazendo força para tentar se mexer. 

- Te dei uma coisinha que vai te manter acordado mesmo com tudo que vou fazer contigo e que te deixa paralisado do pescoço para baixo não quero que se mexa e estrague a nossa brincadeira. Ele me olha. - Não é mesmo amor? Não respondo e ele ri. - Não é mesmo meu amor?

- Si.... Sim. Quase não sai, ele vem até mim sorrindo não é um sorriso genuíno é algo que me dar medo e então ele me beija e volta para o Italo. 

- Vamos começar os trabalhos. Ele tira um cutelo de cortar carne e passa de leve na perna do Italo que grita e ele ri. - Afiadinho. Ele segura o dedão do pé do Italo e bate o cutelo o separado do resto do corpo Italo grita eu grito e Ryan sorri fecho os meus olhos enquanto ele começa a arrancar dedo por dedo do ex amigo dele. 

- Abre os olhos porra, você trepava com ele vai ver ele morrer também. Abro os meus olhos na hora o Ryan que está aqui nesse momento me dar calafrios ele não é mais o homem que eu conheci. 

Ryan pica pouco a pouco o amigo que grita como louco vejo o suor que escorre do rosto do Italo se misturar com as lágrimas dele são as únicas coisas que ele pode fazer suar e chorar, com um ferro em brasa ele calteriza os ferimentos para que Italo não sangre até a morte é pior que um filme de terror, pior que um pesadelo o cheiro de carne queimada e sangue embrulha o meu estômago. 

- Se vomitar vou te fazer comer. Ryan avisa, mas quando ele deixa o cutelo de lado e passa o bisturi do peito ao umbigo do Italo o abrindo sem se quer tremer a mão eu não consigo segurar o vômito e como ele prometeu ele me faz comer até a última gota me faz lamber o chão e vira um siclo vicioso porque vomito e ele me faz comer o que me faz vomitar mais e mais e quando finalmente consigo comer e segurar sem vomitar ele termina de picar o Italo que a essa altura já está morto, então joga tudo dentro de um balde enorme e para o meu desespero ele segura a cabeça que foi a única parte que sobrou inteira e coloca na mesa em pé de frente para mim. 

Ryan vem até mim com o balde e joga o corpo picotado do Italo todo por cima de mim grito desesperada o sangue ainda quente e viscoso me banha entra na minha boca eu escorrego na cadeira e caio no chão em meio aos pedaços do cara que eu cometi o erro de me envolver enquanto o meu marido se diverte com isso, passo as mão pelo meu rosto tentando limpar o sangue de mim e não consigo. 

- Levem ela assim como está para o morro. Olho para ele que me olha como se eu não fosse nada. - Eu ainda não terminei com você. Me tremo com essa última frase algo me diz que quando ele disse que eu iria preferir a morte ele estava falando muito sério, sou jogada em uma van onde a traseira não tem bancos e nem janelas e faço o máximo que posso para não me machucar durante o caminho quando para estamos no morro no meio da avenida principal sou retirada da van e vejo Ryan com a maquininha nas mãos já sei o que ele vai fazer. 

- Por favor não faz isso. Peço e ele me olha com desprezo. 

- Temos aqui a inlustre primeira dama do PPG banhada no sangue do amante dela. Ele começa enquanto me arrasta para o meio da principal do morro onde começa a encher com os fofoqueiros e as putas que sempre quiseram estar no meu lugar. - Quando eu fui um bom marido eu não servi para você então a partir desse momento serei o homem e marido que uma vagabunda como você merece ter. Ele liga a maquininha e começa a passar na minha cabeça vejo o meu cabelo a perte que eu mais amo em mim cair no chão enquanto ele me envergonha na frente de todos me deixando careca. - A partir de hoje esse será o seu corte permanente assim por onde você andar todos saberam que tipo de vadia você é. Lágrimas escorrem pelo meu rosto. - Estou indo para casa, em cinco minutos te quero lá se atrasar um segundo a coversa será outra. 

Ele sabia que depois da surra que ele me deu ontem e da distância que ele me deixou de casa que mesmo com o remédio milagroso do laboratório da máfia eu não conseguiria chegar em casa no tempo estipulado por ele e assim que eu pisei em casa sabia o que iria acontecer. 

- Dezessete minutos e trinta e dois segundos. Ele sorri maniaco para mim. - Eu disse cinco. E caio na primeira porrada. 

Lembrando que a saga PROÍBIDO  assim como HERDEIROS são extensão dos livros Barão e Necessidade. 

O livro do Coronel vai demorar um pouco, vou dar um tempo de Proíbido para as histórias fluírem melhor o próximo livro não será de nenhum dos personagens dessa saga. 

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