Depois da reunião Negão vai para Boston com um dos caras que tem umas coisas para resolver por lá pois ele quer aproveitar que está aqui e ir ver como está o neto dele nós também vamos visitar o garoto, mas na volta ficamos na sala de reuniões Duke, eu e meu irmão então ligamos para todos menos o Baiacu em uma ligação de vídeo e então contamos as novidades nossos irmãos ficam felizes por nós e mais ainda porque sendo membros do concelho eles colocam mais grana no bolso.
- Jogador como estão as coisas por aí? Meu irmão pergunta para o gerente dele.
- Estão bem, Baiacu como sempre reclamando sobre ter ficado gente de fora no comando e não ele como sub mas fora isso tudo calmo.
- Não preciso nem te dizer que essa conversa aqui não é para chegar nos ouvidos de ninguém muito menos dele. Olho para o meu irmão que ri. - Eu vejo as coisas, mas tenho dois filhos preciso de provas concretas e até o momento não peguei nada que justifique a morte deles não quero deixar uma ponta solta para que os meus filhos me critiquem no futuro. Vejo a dor nos olhos dele e concordo.
- Se não tem prova não tem crime irmão, te entendemos e apoiamos. Cobra fala e todos concordamos, eu não sei como eu ficaria se desconfiasse da Ester e mesmo procurando não tenha achado uma prova que a condene, conversamos mais um pouco com os caras o assunto do Baiacu com a Gleice muda não temos provas somente suspeitas e não podemos matar alguém ainda mais uma mãe dedicada como ela por suspeita porque se ela for inoscente isso não vai pegar bem para ninguém.
- Podemos fazer um churras com tudo que tem direito na casa de um de vocês. Veneno fala.
- Assim que pegarmos pelo menos o Conde fazemos isso, temos que procurar casa ainda e mais uma porrada de coisas a Alina vai me enlouquecer meu parceiro. Duke fala com uma cara de dor daquelas e rimos dele, eu nem sei porque estou rindo porque a Ester é mais indecisa que tudo não quero nem imaginar como vai ser isso.
- Dessa vez acho que chego no bilhão antes dos sessenta. Chucky fala.
- Pensei que já estava perto dos oitenta. Alemão fala e começamos a rir.
- Vai se foder vagabundo não cheguei nem nos cinquenta ainda. Rimos enquanto ele nos xinga de todos os nomes possíveis.
- Deixa o coroa que ele acha que chega até os sessenta. Cobra fala rindo.
- Eu tenho é certeza filho da puta, como sou membro do concelho assim que a guerra acabar vou passar formalmente o morro para o Caio e ficar de boa com a minha mulher e meus filhos só com os problemas da facção na minha mente.
- É isso aí irmão, depois da guerra todos nós nos tornaremos membros da máfia então aos poucos vamos precisar sair dos morros então já vão pensando e vendo se os subs de vocês tem potencial para isso. Duke manda a real e infelizmente é isso mesmo o tempo de morro está acabando para a gente.
- Alemão como você e o HG vão organizar as coisas por aí? Pergunto e ele suspira.
- Irmão o HG sobe para sub automaticamente já que você não volta mais para o morro e penso em subir o Deco ou o Magrelo para gerente.
- O Deco é mais experiente já é segurança e eu acho que ele seria um bom dono, Mas o Magrelo tem um potencial do caralho e eu acho que ele seria melhor que o Deco. Digo e HG ri.
- Obrigado desgraçado por deixar a gente com mais dúvidas ainda. Rimos do meu amigo.
- No meu morro estou suave o meu sub tem capacidade suficiente para levar aquilo ali de boas. Duke fala e vemos Alemão e HG mandando o dedo do meio para ele que ri.
- Precisamos ir, vamos ser apresentados como membros da família para os associados e começar a nossa iniciação. Coronel fala e parece que o filho da puta adivinhou e escutamos a batida na porta e o Miguel coloca a cabeça para dentro.
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Proibido - Visita íntima
RomanceJeff sub do morro da maré caiu voltando de uma missão, ele não tinha nada que o comprometesse, mas os policiais armaram um flagrante e o prendeu o ódio que o sistema tem dele por nunca conseguir provar nada é gigante e enquanto sua advogada luta par...