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Um  silêncio  ensurdecedor  ecoa  pela  caverna,  interrompido  apenas  pela  nossa  respiração  ofegante.  Luffy  olha  com  um  olhar  de  raiva  contida  para  o  homem  à  nossa  frente,  que  nos  olha  com  um  ar  de  arrogancia  e  desprezo.  Seus  punhos  estão  cerrados,  e  seus  olhos  escuros  brilham  com  uma  luz  de  fúria.  Ele  dá  um  passo  à  frente,  e  seu  corpo  começa  a  tremer  de  raiva.

— Matem  todos,  —  diz  ele,  com  uma  voz  fria  e  ameaçadora.  Seu  tom  de  voz  é  tão  frio  quanto  o  ar  da  caverna,  e  sua  expressão  é  tão  implacável  quanto  a  morte.  Ele  gesticula  com  a  mão  para  seus  piratas,  e  eles  se  preparam  para  atacar.

— Certo,  capitão,  —  dizem  os  piratas,  caminhando  em  nossa  direção  com  uma  fúria  selvagem  nos  olhos.

— O  capitão  é  meu,  —  diz  Luffy,  com  um  sorriso  malicioso.  Ele  sai  correndo  em  direção  aos  piratas,  com  um  turbilhão  de  energia  e  determinação  em  seu  corpo.  Ele  da  um  soco  no  ar,  e  um  vento  forte  sai  de  seus  punhos,  arremessando  alguns  piratas  para  trás.

— Podem  vir  todos!!  —  diz  Zoro,  com  as  três  espadas  prontas  para  lutar.  Seus  olhos  esverdeados  brilham  com  uma  luz  de  batalha,  e  seu  corpo  está  tenso  e  pronto  para  o  combate.  Ele  faz  um  movimento  rápido  com  suas  espadas,  cortando  o  ar  e  fazendo  um  barulho  ameaçador.

Sanji  se  coloca  em  posição  de  luta,  com  um  sorriso  malicioso  no  rosto.  Ele  dá  um  chute  no  ar,  e  um  som  de  ventania  ecoa  pela  caverna.  Ele  começa  a  lutar  com  agilidade  e  elegância,  seus  chutes  e  socos  são  rápidos  e  precisos,  dando  pouca  chance  para  os  piratas  o  atingirem.

A  batalha  começa  com  uma  intensidade  incrível,  a  caverna  ecoa  com  o  som  de  espadas  se  chocando,  socos  potentes  e  chutes  rápidos.  O  ar  fica  cheio  de  poeira,  e  o  cheiro  de  sangue  começa  a  se  espalhar.

—  Fantasma  de  Ilusão!  —  digo,  com  um  sorriso  malicioso,  e  a  energia  mágica  flui  pelo  meu  corpo.  Sinto  um  frio  agradável  me  invadir,  e  minha  mente  se  torna  cristalina.  A  ilusão  se  espalha  por  todos  os  lados,  criando  uma  névoa  etéria  que  distorce  a  realidade.  A  caverna  se  torna  um  labirinto  de  sombras  e  fantasmas,  e  os  piratas  ao  meu  redor  começam  a  ficar  desorientados.

—  O  que  está  acontecendo?  —  grita  um  dos  piratas,  com  a  voz  trêmula.  Ele  tenta  segurar  sua  espada,  mas  suas  mãos  tremem  incontrolável,  e  ele  a  deixa  cair  no  chão.

Puxo  a  espada  que  está  jogada  no  chão,  e  saio  golpeando  todos  que  estão  fora  de  seus  sentidos.  Meus  movimentos  são  rápidos  e  precisos,  como  se  eu  estivesse  dançando  uma  valsa  mortal.  Cada  golpe  é  uma  obra  de  arte  de  morte,  uma  dança  de  espadas  que  deixa  os  piratas  atordoados  e  desorientados.

—  Não  consigo  ver  nada!  —  grita  outro  pirata,  com  a  voz  cheia  de  pânico.  Ele  tenta  correr  para  trás,  mas  seus  pés  se  embaraçam,  e  ele  cai  no  chão.

—  Quem  é  você?  —  grita  o pirata  dos  piratas,  com  a  voz  cheia  de  raiva  e  confusão.  Ele  tenta  se  concentrar,  mas  a  ilusão  é  tão  poderosa  que  ele  mal  consegue  ver  sua  própria  mão.

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