O navio balança violentamente, como se estivesse sendo sacudido por um terremoto. As ondas gigantes se chocam contra o casco, e a água salgada invade o convés, molhando todos com uma chuva gelada e implacável. A tripulação se agarra em tudo o que pode, tentando se manter de pé, como se estivessem lutando contra uma força invisível que os empurra para o mar. A tempestade é uma força indomável da natureza, e o navio se debate nas suas mãos cruéis, como um brinquedo frágil em uma batalha desigual.
No meio da confusão, Luffy olha para o céu, com um brilho nos olhos, como se estivesse encontrando um desafio que o enche de adrenalina.
— Eu vou ser o rei dos piratas! — grita Luffy, com um tom de voz firme e determinado, como se estivesse declarando guerra ao mundo.
Todos nós gritamos ao ouvir seu grito. Luffy é realmente incrível. A sua confiança é contagiante. O seu sonho é tão forte que nos faz acreditar que tudo é possível, que podemos enfrentar qualquer desafio.
— Luffy, você é louco! — grita Sanji, com um tom de voz nervoso, mas com um sorriso no rosto, como se estivesse divertido com a loucura de Luffy.
— Mas é isso que o torna tão incrível, — digo sorrindo, com um brilho nos olhos que reflete a admiração que sinto por Luffy.
Todos me olham com um sorriso malicioso, como se estivessem compreendendo a minha admiração por Luffy. Mas a felicidade é interrompida por um estrondo ensurdecedor. Uma bola de canhão atinge o lado do Sunny, fazendo uma onda gigante passar por cima do navio. Sou arrastada para o mar, a água gelada me envolve com força, e a sensação de pânico me toma. Não lembro de mais nada depois disso, só consigo lembrar do meu corpo sendo afundado no mar, a escuridão me engolindo, a água fria me sufocando.
O mar será meu cemitério... A água fria me envolve, a escuridão me engolfa, a sensação de sufocamento me consome. Serei alimento para os peixes, pensamento cruel que me assombra na última luta pela sobrevivência. A consciência se esvai, como uma areia fina que escorre entre os dedos. A vida, antes tão viva, se apaga, deixando apenas um vazio profundo, um silêncio ensurdecedor. A tempestade, antes tão violenta, agora é apenas um murmúrio distante, um eco da minha derrota.
Sigo uma luz que lentamente faz minha consciência voltar. Estou em um campo florido, o sol brilha intensamente no céu, as nuvens formando desenhos no céu. Realmente vim para o paraíso... Olho em volta e tem algumas crianças correndo de um lado para o outro, com risadas que ecoam pelo ar, como um coro de anjos. Tento me levantar, mas sinto uma dor na minha perna esquerda, como se uma faca estivesse cravada na carne. Lá está um corte com alguns pontos na minha panturrilha. Passo a mão sobre os pontos, são bem delicados, mas sinto dor, uma dor real, que me faz lembrar que ainda estou viva.
— Mamãe, ela acordou! — grita uma criança, apontando para mim, com um sorriso radiante. Rapidamente, um grupo de pessoas aparecem, me cercando com olhares cheios de alívio e carinho.
— Você está bem, querida? — pergunta uma senhorinha, com um rosto enrugado e cheio de bondade, seus olhos azuis brilhando com a preocupação. O cabelo branco está preso em um coque desfeito, e ela usa um vestido de algodão azul claro, que a faz parecer uma flor delicada em meio ao campo de flores.
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Monkey D. Luffy
أدب الهواة.... Kiara, uma jovem talentosa com o poder da Akuma no Mi "Hikari no Mi", vive uma vida simples Mas sua rotina pacata é interrompida quando um grupo de marinheiros a acusa de ser uma criminosa. Em meio à perseguição, ela se vê envolvida em uma...