Conto mais histórias que Usopp me contou, com a mesma emoção, a mesma energia que ele me passou, como se eu estivesse vivendo cada momento ao lado deles. Falo da primeira vez que vi o Luffy, com seu chapéu de palha e seu sorriso contagiante, como se ele estivesse iluminando o mundo ao redor. Gestitulo com as mãos, imitando o chapéu dele e o sorriso aberto. Conto da primeira vez que navigei com o Luffy, com o vento em meu rosto, como se estivesse voando, balançando as mãos como se estivesse segurando o leme do navio. Conto da primeira vez que lutei ao lado deles, com o coração batendo forte no peito, como se estivesse pronta para enfrentar qualquer desafio, apertando o punho como se estivesse segurando uma espada.
— Então faz mágica pra nós! — diz uma outra criança, com os olhos brilhando de curiosidade.
— Claro! — digo, com um sorriso misterioso, piscando um olho para elas.
Levanto-me da cadeira e vou até o centro do jardim, rodeada pelas crianças. Fecho os olhos e me concentro, como se estivesse canalizando uma energia mágica. Abro os olhos e estendo a mão para o céu, como se estivesse pedindo ajuda aos deuses.
— Abracadabra! — digo, com uma voz grave, fazendo um gesto com a mão como se estivesse agitando uma varinha mágica.
E de repente, uma nuvem de fumaça aparece na minha mão, como se tivesse sido criada por uma varinha mágica. As crianças gritam de assombro, tapando a boca com as mãos.
— posso fazer qualquer coisa, inclusive transformar as nuvens em navios e os navios em nuvens. — digo, com um tom de voz mágico, fazendo um gesto com a mão como se estivesse pintando o céu.
As crianças acreditam em mim, com os olhos cheios de fascinação.
As crianças me observam, boquiabertas, fascinadas pela "magia" que criei. Vejo os olhinhos brilhando de admiração, e me sinto um pouco orgulhosa. Sinto um sorriso brotar no meu rosto, como se eu tivesse realmente conseguido transportá-las para um mundo de fantasia.
— Agora vamos brincar de esconde-esconde! — digo, com uma voz alegre, como se estivesse pronto para mergulhar na inocência da infância.
As crianças começam a brincar de se esconder entre as árvores, com um pouco de dificuldade, pois estão tão animadas que mal conseguem se concentrar. Dou uma risada sincera e vou para uma árvore na entrada do vilarejo, um lugar onde posso observar as crianças brincando e ainda ter uma visão geral do ambiente.
A árvore é grande e forte, com ramos grossos que formam uma sombra fresca no chão. Me encosto no tronco áspero e observo o movimento das crianças entre as árvores.
Escuto um assobio vindo de trás da árvore, um som agudo e divertido.
— Quem tá aí? — pergunto, com um toque de curiosidade na voz
— Sou um menino da ilha, — diz uma voz de uma criança travessa, com um tom de voz fofo e brincalhão.
— Pq não está brincando cm as outras? — pergunto, com um toque de curiosidade, encostando na árvore, como se estivesse tentando esconder um pouco a minha curiosidade.
— Quero ouvir mais do seu capitão, — diz o menino, com um tom de voz fofo e curioso.
— Meu capitão é incrível, — digo, com um brilho nos olhos, como se estivesse recordando cada momento que passei com ele. — Desde a primeira vez que o vi, senti algo diferente, — digo, com um toque de timidez, corando levemente, como se estivesse confessando um segredo. — Ele é tão forte, tão corajoso, tão cheio de vida... — digo, com um sorriso meigo, olhando para o céu como se estivesse vendo o Luffy na minha frente.
— Mas não sei o que sinto por ele, — digo, com um tom de voz baixo, colocando a mão no peito, como se estivesse tentando compreender o que está acontecendo em meu coração. — É uma sensação nova, uma mistura de admiração, respeito e algo mais que não consigo definir... — digo, com um toque de melancolia, como se estivesse tentando compreender o que está acontecendo em meu coração.
— Vc gosta dele? — a criança pergunta, com um sorriso malicioso.
— Não sei, — digo, com vergonha, olhando para os meus dedos.
— Eu gosto de uma menina e meus sentimentos são iguais ao seu, — diz o menino, rindo.
— Ah, é? — digo, com curiosidade.
— Sim, — diz o menino, com um sorriso tímido. — É uma sensação estranha, não sei explicar... — diz o menino.
— Eu entendo, — digo, com um sorriso compreensivo. — É uma sensação nova, não é fácil de entender... — digo, com um toque de melancolia.
— Essa ilha é envolta de uma nuvem de tempestades, a Nami supôs isso e continuamos a seguir em linha reta, — diz ele.
— E o Luffy? — pergunto, com um toque de preocupação na voz.
— Quando ele percebeu que você tinha sido levado pela onda, ele entrou em desespero, — diz ele, com um tom de voz melancólico. — Poucas vezes vi o Luffy assim, ele até pulou no mar! — diz ele, com um toque de admiração na voz. — Sanji, Zoro, Franky, eu e até a Nami pulamos pra tentar te encontrar. — diz ele, com um tom de voz triste. — Mas não conseguimos. — diz ele, com um toque de decepção na voz.

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Monkey D. Luffy
Fanfiction.... Kiara, uma jovem talentosa com o poder da Akuma no Mi "Hikari no Mi", vive uma vida simples Mas sua rotina pacata é interrompida quando um grupo de marinheiros a acusa de ser uma criminosa. Em meio à perseguição, ela se vê envolvida em uma...