My safe haven

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Talvez eu tenha cansado minha garota. Só um pouquinho...

Quando fodemos de novo no chuveiro — porque decidimos tomar um banho juntos —, ou então quando a coloquei na pia do banheiro, porque porra, eu não sabia dizer se era o tempo separados, ou sei lá, mas eu simplesmente não me cansava, meu corpo parecia mais disposto do que o normal.

— Caralho... — Respirei fundo, tentando não gozar tão rápido enquanto ela montava em mim.

Eram seis da manhã. Estávamos agindo como dois coelhos.

Anny rebolou devagar, suas mãos espalmando meu peito, sorrindo como se soubesse que estava acabando comigo. Segurei seus quadris, tentando deixá-la tomar o controle, mas eu não conseguia me segurar... Eu gostava disso, de estar no comando, mas também, de vê-la assim. Toda ofegante, sem ar, com o corpo marcado pelos meus lábios ou dentes. A calma escorregou pelos meus dedos quando ela subiu e desceu, rápido e forte, e eu não resisti, grudando meus dedos na sua pele, empurrando para cima, meus quadris encontrando os seus na mesma velocidade.

— Droga...! — Ela jogou a cabeça para trás e, senti seu interior começar a me apertar.

Eu não ia aguentar por mais tempo, sentia meu pau inchando, dando sinais de que a encheria em breve. Estalei tapas em sua bunda, ao passo em que também apertava. Sentei-me na cama em um impulso, agarrando seu cabelo em um punhado, puxando sua cabeça para trás, expondo sua garganta. Lambi sua pele, sugando, indo até a lateral de seu pescoço e mordendo um pouco mais forte do que costumava. Em nenhum momento ela reclamou, ela estava amando isso, sempre implorando por mais, derretendo em meus braços. E eu não parei de arremeter dentro dela um segundo sequer enquanto beijava seu pescoço, deixando outra mão deslizar em suas costas. Voltei minha atenção, puxando seu lábio inferior lentamente, com ela arfando e gemendo contra meus lábios.

Bastaram algumas estocadas fortes e profundas pro gemido alto de Anny se misturar ao meu, enquanto gozavamos juntos. Nossas respirações ofegantes e pesadas se misturando, comigo a segurando, sentindo sua cabeça pousar em meu ombro.

— Você acabou comigo... — Se afastou do meu ombro, para encarar-me.  — E se eu não estivesse tão acabada e exausta como agora...pediria por mais.

Podia sentir meus olhos brilhando satisfeitos. Observei seu corpo, seus seios com marcas de chupões ao redor, o pescoço com mordidas que provavelmente seriam tampadas por maquiagem, o que era uma pena...Queria que todos soubessem à quem ela pertence. Os lábios pareciam tão lindos e divinos, inchados dos beijos famintos. Suspirei, porque era uma linda vista. A mais bela obra de arte, feita por mim.

— Terei que usar maquiagem em você — indagou, fitando meu pescoço. — Mas se você quiser ir assim, não me importarei. — Seu sorriso mostrava uma dose de possessividade e fascínio.

Abri a boca para falar, mas um alarme ecoou pelo quarto, alto e irritante.

— Merda. — Ela saiu do meu colo, descendo da cama para desligar o som no celular. — Vou tomar um banho primeiro, ok?

— Tudo bem. — Alisei meus cabelos para trás, respirando profundamente, vendo-a se afastar saindo do quarto e, deitei de costas na cama, fechando os olhos.

Estávamos mais próximos do que nunca...
Passamos a noite conversando sobre várias coisas, sobre a vida dela, família. Já havíamos passado de um limite que de início, não deveria ser cruzado. O que isso nos tornava?

Em poucos minutos, ela saiu de dentro do banheiro que ficava naquele quarto, um pouco afastado já que o cômodo em si era grande, o maior da casa, eu acreditava e, caminhou pelo cômodo, procurando roupas. Observei quando colocou um conjunto de lingerie branca rendada, as minhas marcas dando um brilho a sua pele. Meus dentes estavam praticamente tatuados na sua bunda deliciosa, que eu amaria dar umas palmadas agora e...

O CEO- Jung JaehyunOnde histórias criam vida. Descubra agora