53• DESEJO ABSOLUTO

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Aviso de Conteúdo:

Este capítulo contém cenas de nudismo e linguagem imprópria, que podem ser desconfortáveis para alguns leitores.

Red Blossom

Porra, eu nunca tinha desejado tanto uma garota nua como desejava Clary naquele momento. Ela estava parada ali, confusa, lutando contra as emoções que dominavam seus pensamentos, mas havia uma coisa que era certa nos olhos dela: luxúria. E, porra, eu conhecia muito bem esse olhar. Era desejo puro, e eu sentia isso fervendo em mim também.

Ela balançou a cabeça, confirmando silenciosamente, e pude ver sua garganta subir e descer enquanto engolia em seco. Ela estava nervosa, mas ao mesmo tempo, disposta. Isso apenas acendia o fogo dentro de mim. Eu estava à beira de perder o controle.

- Quer que eu mude a cor da lâmpada? - minha voz saiu grave, carregada de um desejo que eu mal conseguia esconder.

- Sua lâmpada é colorida? - ela franziu o cenho, confusa, mas curiosa.

- É. Posso mudar se você quiser. - Tentei disfarçar minha ansiedade, mas por dentro, eu estava prestes a explodir. Cada segundo parecia uma tortura.

- Nem vou perguntar por que sua lâmpada é colorida. - Ela soltou um riso curto, um sorriso discreto que apenas me fez querer ainda mais. Com um simples toque, a luz do quarto se transformou em um tom profundo de vermelho.

O quarto agora estava banhado em uma luz suave e intensa, quase como se sangue escorresse pelas paredes. A atmosfera ficou pesada, carregada de desejo e algo sombrio, exatamente como eu gostava. O vermelho trazia à tona o lado mais primal, mais selvagem, e eu sabia que isso também estava despertando algo dentro dela.

Quando voltei meu olhar para Clary, fui surpreendido. Ela já estava puxando a camisa pela cabeça, revelando o corpo que eu tanto ansiava ver. Meu coração disparou, quase saindo do peito. O sutiã preto de renda realçava os seios dela de um jeito que me fez prender a respiração. Aquele pequeno pedaço de tecido mal conseguia conter o desejo que ela despertava em mim.

Ela abaixou o olhar e, sem desviar os olhos dos meus, começou a tirar a calça. Clary estava à procura de algo em mim, alguma validação, e, porra, ela encontrou o que queria. Meu desejo por ela era como uma corrente elétrica. Quando a calça deslizou pelas pernas dela, vi as coxas firmes e torneadas pelos treinos de balé, e, porra, foi como se o ar tivesse sido arrancado dos meus pulmões. As pernas dela eram fortes, esculpidas, mas o que realmente me prendeu foi a calcinha preta de seda que ela usava. Aquele tecido delicado contrastava com o fogo que queimava dentro dela.

Ela estava ali, só de sutiã e calcinha preta, e a visão me destruiu. Meu coração batia descompassado. O peito dela subia e descia de forma irregular, e eu sabia que ela estava tão excitada quanto eu. Quando ela soltou o fecho do sutiã com delicadeza, revelando os mamilos rosados e endurecidos, quase perdi o controle. Era melhor do que qualquer sonho que eu já tinha tido.

Clary então deslizou as mãos para a calcinha, e, em um movimento lento e deliberado, a puxou para baixo, revelando tudo para mim. Cada segundo parecia uma eternidade enquanto o tecido preto deslizava pelas pernas dela. E quando ela finalmente jogou a peça para o lado, meu pau latejou tão forte que pensei que iria rasgar minha calça. A buceta dela é igual a ela perfeita e delicada. Meu peito doía de tanto desejo. Eu queria possuí-la de todas as formas possíveis.

Me levantei devagar, movendo-me como um predador, meus olhos presos em cada curva do corpo dela. Cada passo meu era calculado, controlado, mas por dentro, eu estava em chamas. Dei a volta ao redor dela, observando a bunda firme e arredondada, a cintura fina que me fazia imaginar segurá-la com força. Ela não se moveu, deixou que eu a examinasse, permitiu que eu a devorasse com os olhos.

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