Sob as garras da máfia

Capítulo 17 - Laura

Capítulo 17

Laura

Dias depois...

Alguns dias haviam se passado desde o dia em que quase transei com Romeo em seu carro. Estávamos apenas nos falando pelo celular: ele havia ido a outro país com Oliver resolver alguns assuntos da máfia. Não o perguntei sobre o que se tratava, pois não queria que ele pensasse que eu buscava me envolver em seus assuntos.

Ele me ligava todas as noites e eu dormia ouvindo sua voz. Era uma loucura o modo como nos conectávamos, sendo que dias atrás ele queria me matar e eu o temia mais que tudo.

Talvez estivesse enlouquecido, só isso explicaria estar me apaixonando pelo homem que queria me matar.

Sim, era loucura. Mas uma loucura que eu estava disposta a viver.

Hoje era sua volta para Chicago e Romeo me pediu para me arrumar, pois ele iria me levar para jantar. Não pensei duas vezes e logo aceitei.

Agora eu estava na porta de casa e prestes a entrar em seu carro.

— Está linda. — elogiou beijando minha mão.

Ele abriu a porta e me conduziu para dentro de seu automóvel.

— Obrigada. — sorri e entrei em seu carro.

Fomos conversando até o restaurante. Ele me ajudou a sair do carro e me conduziu para dentro do restaurante.

Romeo havia escolhido uma mesa reservada e agradeci internamente por isso. Não gostava de comer com muitas pessoas me olhando e como Romeo era um homem conhecido, olhos em nós, era o que não faltaria.

A comida estava divina e não contive os gemidos ao saboreá-la.

— Estou me controlando para não atacá-la aqui mesmo, lost girl. Então, por favor, não emita sons assim ao comer. Estou louco para ouvir seus gemidos enquanto tenho meus dedos enterrados nessa sua boceta gostosa, enquanto tomo seu mel em minha boca. Ouvi-la gemer assim ao comer é uma tortura para mim. — sua voz saiu sofrida.

Ofeguei com a forma crua que ele falava, Romeo se aproximou de mim em sua cadeira e exigiu:

— Abra as pernas. Quero fodê-la enquanto come.

— Romeo...

— Abra as pernas e me deixe fodê-la com meus dedos, Laura, — ordenou aumentando meu estado de excitação.

— Vou te foder com meus dedos agora, mas logo será meu pau enterrado bem fundo nessa sua boceta gostosa e a comendo duro até que não consiga mais andar em linha reta sem que me sinta ainda dentro de você. — prometeu, me deixando ainda mais excitada e ansiosa.

Controlei-me para não gemer alto e entregar, a quem estava próximo a nós, o que estávamos fazendo.

Maldito mafioso.

Endireitei-me na cadeira e abri as pernas discretamente. Assim que seus dedos resvalaram em meu clitóris por cima da calcina, gemi.

— Contenha-se ou saberão que está sendo fodida por meus dedos. — ordenou em meu ouvido e depois deixou uma mordida dolorida no lóbulo da minha orelha.

Apertei a borda da mesa, quando ele afastou minha calcinha para o lado e passou a me masturbar sem pressa. Fiz cara de paisagem, ou tentei, para que ninguém desconfiasse de nada, e me mantive assim apenas mordendo os lábios vez ou outra quando o prazer se elevava.

— Romeo. — me controlei para não gritar quando ele beliscou meu clítoris e clamei para que ele terminasse o trabalhar de seus dedos habilidosos em minha boceta.