Walking on them ‐ TWD

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Madison Hillary Walsh
Elogios

Já no outro dia perguntávamos a papai sobre Brandall, curiosos sobre a reunião de ontem. Havia dormido logo ao banho na casa de Beth, acordei só hoje na barraca.

— Então vão deixar ele viver? — Pergunta Carl ao meu lado

— Quantos anos ele tem?

— Ele não é uma criança, é bem mais velho Maddy, e estamos pensando. — Papai respondo nossas perguntas

— Pensando? Deveriam decidir isso logo não é? — O de olhos azuis pergunta

— Posso vê‐lo?

— Não, isso é assunto de adulto tabom? Vão brincar, depois conversamos. — Ordena papai

Carl bufa e se vira, paro de andar vendo papai se aproximar de Andreia.
Olho para a pequena casa aonde Brandall estava, penso observando Shane caminhar até Andreia, olho para Carl e então acelero meus passos indo até o galpão pequeno.
Acelero meus passos correndo sem que ninguém veja, observo em volta notando uma abertura lá em cima. Vejo um pedaço de feno ao lado, o puxo subindo sobre, logo entro pela abertura observando o garoto em baixo.
Observo o menino observando a porta, estava tentando escutar papai.
Engatinho logo me sentando na madeira, logo ele levanta a cabeça me observando, surpreso.

— Ah, iai — Ele sorri demonstrando seus dentes

Brandall tinha um roxo em seu olho castanho, e pequenos cortes. Estava ferrado, mas mantinha seus braços amarrados por uma corrente grossa.

— Lindos seus olhos ein, eu sou Randall — Diz o mesmo

Me mantinha quieta, pensativa sobre quem ele era, e se ele era bom.

— Qual seu nome? O cara ali fora, é seu pai? — Ele pergunta e pergunta — É muito linda sabia?

Franzi a testa confusa.

— Oque? Não recebeu elogios?

Engulo seco pensativa, confusa sobre oque ele falou, saio de cima da madeira descendo até onde ele estava um pouco mais curiosa sobre elogios.

— É uma garotinha muito linda, seu corpo é muito lindo, tenho certeza que quando crescer vai ser mais ainda. Poxa tá me deixando duro garotinha. — Ele sorri com um olhar aterrorizante

Engulo seco sentindo um constrangimento, porém me sentia desconfortável. Pego minha arma sem pensar apenas sentindo as emoções agir.

— Vai atirar em mim? Calma, só estou te fazendo elogios. Olha, depois que me soltarem podemos brincar, eu sei de umas brincadeiras bem legais, você quer? — Ele diz tentando se aproximar, o mesmo se aproximava mas era impedido pela corrente.

Dou passos para trás nervosa sentindo meu coração acelerar.

— Não quer brincar agora? É bem divertido, você só precisa tirar essa roupinha, oque acha? Vai ser divertido, vamos — Ele diz com um sorriso assustador

Minhas mãos soam e meu corpo inteiro tenta se contrair pelo medo, mas estava em choque sem saber oque fazer ou reagir, engulo seco novamente até que ele irritado puxava e puxava a corrente tentando se soltar que nem um cachorro selvagem. Meu corpo tremia a cada impulso que ele vinha.

— Tire essa roupa! Deixa eu ver oque tem debaixo, vamos garotinha, vamos, meu pau tá duro só de te ver. Não vejo uma menina a anos e você me da essa sorte, apenas tire a roupa e toque no meu pau! — Ele resmungava num tom de autoridade