Amy Grace 8 parte 2

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Estou pronta para a festa, pego minha bolsa preta, coloco dentro uma arma por segurança e também uma algema, nunca se sabe o que pode acontecer, preciso de proteção, fiz escova no meu cabelo, acertei o corte torto

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Estou pronta para a festa, pego minha bolsa preta, coloco dentro uma arma por segurança e também uma algema, nunca se sabe o que pode acontecer, preciso de proteção, fiz escova no meu cabelo, acertei o corte torto. Desci, peguei a minha picape e fui até a mansão. Quando cheguei, vi vários carros de luxo e motos bem na frente, deixei o meu carro e entrei.

Abri a enorme porta de madeira vinho escuro e me surpreendi com a arrumação, tem até bar. Tracy é realmente genial, se dependesse dos meninos isso teria ficado uma droga. Tem vários homens e mulheres aqui, tatuados, fortes, magros, eles estão bebendo e fumando.

Uma música eletrônica toca no fundo, olho para a enorme escada da sala e na frente tem o Elliot sentado em uma enorme poltrona preta, fumando, suas pernas estão abertas e o seu pau está marcando na calça, não sei por que reparei nisso. Ele está fazendo um papel perfeito de chefão, ele realmente parece um Bad Boy. Duas mulheres estão ao seu lado sentadas no braço da poltrona, uma loira e a outra morena. Elliot não está dando atenção a elas, por mais que elas estejam tentando puxar assunto.

Vejo Tracy descer as escadas e uau, ela está perfeita, todos olham para ela descendo, ela é a protagonista da noite e Elliot o protagonista masculino. Ela está vestindo uma calça de couro, um casaco apertado de couro. Quando ela para ao lado do Elliot, percebo que eles são uma combinação perfeita, o assassino e a assassina e eu seguro vela, é lógico. Uma policial nem deveria estar aqui, espero não ser reconhecida.

Os olhos do Elliot encontram os meus, eu ando e seus olhos me seguem. Encontro Liam bebendo no bar.

— Eu quero um copo de vodka — pedi para o garçom. — Avni me pediu para te entregar isso — entrego a carta que ela me deu.

Vejo um leve sorriso abrir no canto da sua boca, ele coloca a carta no bolso.

— Como ela está? — ele perguntou.

— Ela voltou da Índia há pouco tempo, ela está morrendo de saudades, por que não vai ver ela? — O garçom me entregou a bebida.

— Eu não sou como o Elliot Amy, ele age como um lunático obsessivo, dizendo que vai te proteger, que vai cuidar de você e deixa você, sendo uma policial, entrar em uma festa cheia de assassinos perigosos — Ele virou sua bebida na boca.

— Eu sei me cuidar — respondi e bebi a minha vodca.

— Mas isso é loucura, eu não posso arriscar a vida da Avni assim, eu perdi a minha irmã, não posso perder ela também, ela é frágil, Amy.

— E no que ela é frágil? — perguntei.

Olhei para trás e a loira colocou a mão no ombro do Elliot, o acariciando. Já comecei a ficar irritada, voltei a minha atenção para o Liam.

— Avni Benson chora quando a unha quebra, ela adora todos os tipos de flores, mas a sua preferida é o girassol, e ela tem dificuldade em falar palavras que são grandes demais ou difíceis — ele respondeu sorrindo.

Nem eu sabia essas coisas sobre ela. Elijah apareceu do nosso lado, eu não tenho muita intimidade com ele, na verdade ele me dá um pouco de medo, mas queria saber o que Elijah Black achava da Morgan Brown.

— Aí, Elijah, o que você acha da Morgan?

— Encrenqueira, arruaceira, barraqueira, faladeira, bagunceira... tenho muitos adjetivos para dar a ela — ele respondeu.

Sabia que coisa boa não ia sair dele. Olhei para trás e vi a morena colocando a mão no cabelo dele. Eu respirei fundo, agora ela passou dos limites, andei em sua direção, cheguei na sua frente.

— Quero que as duas saiam — falei em um tom forte.

Elliot estava rindo de canto, parece que gosta de me ver com ciúmes.

Elas riram e não saíram. Então, eu saquei a arma, atirei no chão do lado da loira e depois do lado da morena, quebrei a cerâmica da casa do Elliot, depois disso elas se assustaram e, com razão, saíram. Elliot me puxou pela cintura, me fazendo ficar no meio das suas pernas e afundou o seu rosto na minha barriga, dando beijinhos nela.

— Fica tão linda com ciúmes, nervosinha — ele me fitou.

Puxei-o pela gola da blusa e o levei comigo, levei-o até o seu quarto, praticamente arrastei ele pelas escadas, entrei, tranquei a porta e fiquei parada olhando ele com raiva.

— Que foi, princesa? — ele perguntou.

— Ela tocou no seu cabelo, quero que lave.

Ele foi até o banheiro, lavou o cabelo e saiu, pegou um secador na gaveta e me deu, eu já sequei o cabelo dele antes. Ele sentou-se na cama, eu entrei no meio das suas pernas e sequei o seu cabelo.

— Satisfeita agora? — ele perguntou.

— Não, cachorrinho, ainda falta a sua punição.

— Ok, estou gostando disso.

Levei-o até uma cadeira que tinha na frente da sua janela e o sentei, puxei sua mão para trás, tirei a algema da minha bolsa, não tinha ideia de que ia usar para isso, e o algemei. Fui para a sua frente, levantei o meu vestido, tirei a minha calcinha, coloquei o pau dele para fora.

— Não oferece nem um suco — ele disse, rindo.

Sentei-me no seu colo e coloquei minha boceta em cima do seu pau. Se entrar dentro, não quero dar para ele, se não eu vou viciar.

— Vai esfregar a boceta no meu pau, princesa? — Ele não tirava o sorriso da cara.

— Calado, Elliot, é uma punição por você ter deixado duas mulheres tocarem em você — esfreguei a boceta.

Ele levantou o rosto para cima, fechando os olhos, esfreguei a boceta com força no seu pau, deixei meu gozo me fazer deslizar para cima e para baixo.

— Isso, espreme a bocetinha no meu pau, princesa — ele disse, suspirando.

Deixei a cabeça do pau dele deslizar entre os lábios da minha boceta, estava tudo tão melado que, uma hora, quase que ele entrou dentro.

— Você não queria ser dominado? — perguntei, segurando no seu pescoço enquanto me esfregava.

— Você domina muito bem, gatinha, mas isso não vai ser o suficiente, depois você vai ter que mamar — ele disse rindo.

Agarrei o pescoço dele, dei um chupão, deixando uma marca roxa no seu pescoço, continuei descendo e subindo, apertando a minha boceta no seu pau. Ele agarrou a minha boca e a beijou, dando mordidas, eu segurei na sua cintura pronta para gozar, rebolei com força e gozei no seu pau.

— Que delícia, sua boceta esmaga tão bem o meu pau.

Abaixei o meu vestido, soltei o seu braço e apontei para a porta.

— Acabou.

Ele gargalhou e se levantou, apertando a minha bunda com força.

— Você não pode atiçar a fera e achar que vai ficar por isso mesmo. Ajoelha, princesa — ele me deu um selinho.

Eu me ajoelhei sem cerimônia, porque era exatamente o que eu queria. Ele aproximou o pau no meu rosto e deu umas batidas na minha bochecha.

— Pode ficar tranquila que vou tentar ser carinhoso, não vou dar estocadas na sua garganta. Agora chupa o pau do seu homem — ele falou, acariciando a minha cabeça.

Coloquei só a cabeça do pau na minha boca, tem o mesmo gosto de antes, estou ficando molhada de novo, lambi o pau dele e tentei enfiar o máximo que conseguia na minha boca.

— Boa garota — ela falou, alisando a minha cabeça.

Eu já fiz isso antes, mas faz tanto tempo que eu esqueci. Elliot sempre afundou ele na minha garganta com força. Eu não precisava fazer muita coisa, mas agora ele está sendo carinhoso, me acariciando enquanto eu chupo ele. Não adianta, não consigo ir fundo demais. Ele segurou na minha cabeça e movimentou-a para frente e para trás mais rapidamente.

— Amy, vou precisar dar pelo menos uma afundada na sua garganta para gozar, mas eu não quero te machucar.

Acenei com a cabeça.

Ele segurou minha cabeça com uma força que nunca senti dele, e a única pressão que ele fez na minha garganta era muito pior que a antiga, é por isso que ele está se segurando. Minha boca estava entalada, eu estava sem fôlego e sentindo a porra dele escorrendo na minha garganta. Quando ele tirou para fora, eu pude respirar, parecia que eu ia desmaiar, eu fiquei ofegante e passando mal, ele se abaixou rapidamente, limpando o seu esperma que estava escorrendo no canto dos meus lábios.

— Desculpa, princesa, era disso que eu tinha medo, olha para mim, agora eu tenho muito mais força que antes — ele falou, me ajudando a respirar.

— Eu gostei — falei ofegante e rindo.

Ele riu também.

— Você é tão louca quanto eu, é por isso que ainda não fodi sua boceta. Eu não vou conseguir me controlar quando estiver dentro de você, vou te ferir todinha, vou te destruir, Amy.

— E se eu quiser ser destruída? — falei sedenta.

— Vou esperar você estar pronta para isso, no momento não quero te machucar, quero você inteira para receber meu pau — ele me deu um beijo na testa — vamos voltar para a festa.

— Eu quero ver o que está escrito em suas pelves, a blusa está tapando — falei curiosa.

— Quando a gente fizer amor, você vai ver — ele respondeu, me levantando.

Ele nunca disse antes que ia fazer amor comigo, é a primeira vez. Ajeitei meu batom e descemos como se nada tivesse acontecido. Elliot está com o roxo no pescoço, e eu estou pouco me lixando para o que vão pensar de mim. Parei para pegar mais bebida enquanto tentava escutar o que os assassinos estavam conversando, preciso saber o que o Elliot está aprontando. Tracy veio para a minha frente, ela é tão alta, tapou a minha visão, eu não conseguia ver o que Elliot estava conversando com o homem todo tatuado e forte.

— Você não deveria estar aqui, Amy Grace, não sei o que deu na cabeça do Elliot para deixar você vir — ela disse, me olhando bem de perto.

— Eu posso ajudar em alguma coisa se precisar — respondi.

Ela riu.

— Amy, por que você não acorda para a realidade? Você é policial e ele um assassino, você já viu as coisas que ele faz? Porque eu já vi, já vi o Elliot matando uma mulher a facadas porque ela ajudava no tráfico de meninas, mas sabe o que aconteceu com os dois filhinhos pequenos que essa mulher tinha em casa?

— O quê? — perguntei baixinho.

— Eles foram para um orfanato, porque ela era a única família deles. Já vi ele e os meninos fazerem coisas bem piores que essa, agora olha bem para mim — ele puxou o meu queixo para cima. — É isso o que você quer para você? É essa a vida que você deseja? Pensa bem, você é ingênua, livre, pode ter uma vida normal, um marido normal, seus filhos estarão mais seguros se você não ficar com o Elliot — seus olhos me olhavam com sinceridade.

Eu me assustei, comecei a pensar no que ela me falou.

— Nos fundos da mansão, no lado sem iluminação, tem uma tampa no chão, abre e desce as escadas, veja por você mesma toda a nojeira que a gente faz com as pessoas que estão envolvidas nos sequestros — ela disse, apontando para a cozinha.

Uma vez eu vi os meninos machucando um homem, mas já faz tanto tempo. Eu fui sem olhar para trás, cheguei na cozinha e encontrei uma porta que dava para o fundo da casa, é enorme, eu esperava encontrar uma piscina, mas não, tem alvos e armas, eles treinam aqui, vi que um lado não tinha luz, quando eu estava prestes a seguir a escuridão, minha cintura foi puxada de volta para a claridade.

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