Elliot Lockart 14 parte 1

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Ela estava dando voltas no meu corpo, sua unha me arranhava, seus olhos estavam me consumindo, me querendo

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Ela estava dando voltas no meu corpo, sua unha me arranhava, seus olhos estavam me consumindo, me querendo. Sua mão alisava o meu abdômen, alisando os quadradinhos, seus dedos desciam até a tatuagem com o seu nome na minha pélvis.

— Tira a roupa — ordenei, indo para mais longe.

Quero observá-la, fazendo isso, ela tirou seu casaco moletom lentamente, tirou sua blusa, seus seios saíram para fora, redondos e com os bicos duros por causa do frio. Ela desceu sua calça de moletom, a tirando, depois  desceu a calcinha, empinando a bunda. Ela estava nua, completamente, e eu rendido por cada detalhe do seu corpo.

Me aproximei dela, olhei nos seus olhos, fui para as suas costas, eu não toquei em nada, que queria apenas a venerar, observá-la como um lobo. Voltei para a sua frente e lhe dei um beijo na testa.

— Se você aguentar a força dos meus dedos, eu te fodo logo depois — falei nos seus ouvidos.

Peguei dois dedos e enfiei na sua boca, minha outra mão apertava a sua bunda com força. Enfiei meus dedos na sua garganta, ela estava tentando ir para trás, estava engasgada, tirei os dedos, seus olhos estavam vermelhos.

— Foi muito forte, mas eu aguento bem mais que isso — ela disse.

Eu ri da situação, já que ela aguenta, então está pronta para ser fodida.

Sentei-me na cama e chamei.

— Deita no meu colo e trate de deixar a bunda bem empinada — falei.

Ela deitou, segurei seu pescoço e a outra mão usei para dar tapas na sua bunda, dei um tapa forte em uma das nádegas que ficou vermelha.

— Elliot, devagar  — ela gemeu.
passei meus dedos na boceta e estava tudo melado, chupei os dedos, o gosto dela é muito bom.

— Sabe por que está apanhando? — perguntei, dando mais um tapa.

— Eu não sei, por que eu fui malvada? — Ela choramingou.

Enfiei os dedos usados na sua garganta na sua boceta, enfiei com força que a fez gritar. Eu tirava para fora, deslizava no clítoris para espalhar seu gozo e voltava com eles para dentro da boceta.

— Não, cadelinha, porque você machucou o seu homem — fui deslizando o dedo na boceta enquanto falava. — Porque você me abandonou com um gatinho indefeso — pressionei o dedo no fundo. — E porque você fica linda quando está sendo punida.

Tirei os meus dedos da boceta, mandei-a  sentar de costas no meu colo, ela sentou com as pernas tremendo, senti sua bunda roçar no meu pau.

— Que bunda gostosa, hoje eu não vou provar ela, mas é melhor ir se preparando para dar o cuzinho para mim quando chegar a hora — falei rosnando.

Ela estava no meu colo, com as pernas abertas, dei um tapa forte em cima do clítoris.

— Aí, é gostoso, é dolorido — ela gemeu.

Dei mais tapas fortes e fui alisando a sua boceta, puxei o seu clitóris com força e dei mais surras na sua bocetinha. Fui sussurrando a boceta e espalhando o gozo que escorria, desci com o dedo no cu e subi, voltando para a sua boceta melada.

— Está levando surra na boceta para aprender a respeitar o seu homem, não me machuque de novo, Amy, ou da próxima eu vou surrar bem pior que isso — o último tapa foi ainda mais forte.

Ela estava ofegante, puxando o ar para dentro dos pulmões, sua voz estava fraca, mas ela continuava implorando por mais e mais. Fui até o meu armário, abri uma gaveta e peguei uma gravata.

— Vem, Amy, engatinhando feito uma cadela — mandei.

Ela estava sentada na cama, ela não queria me obedecer, eu vi nos seus olhos.

— Não vou, você não me manda.

— Que cadelinha mais desobediente — falei, me aproximando.

Amarrei a gravata no seu pescoço e a puxei com força, ela caiu de joelhos nos meus pés, vi seus olhos me observando com raiva.

— Não gosto da ideia de estar ajoelhada aos seus pés...

Ela ia continuar falando mais alguma coisa, mas eu enfiei o meu pau com força na sua garganta, ela estava entalada. Segurei na gravata e fui apertando o pau para dentro. Ela queria reclamar, mas era impossível ela falar do jeito que estava com o meu pau marcando sua garganta.

— Não questione as minhas ordens, apenas obedeça — puxei a gravata, fazendo-a perder o fôlego.

Seus olhos estavam marejados, vermelhos, ela estava chorando, eu continuei estocando dentro dela, a sua boca é tão apertada, tirei para fora e ela voltou a puxar o fôlego.

— Porra, Elliot — ela reclamou ofegante.

Segurei  seu rosto, fazendo carinho nele.

— Já que você quer algo mais carinhoso, então lambe o meu pau igual a um picolé, como você fez com o meu braço hoje cedo.

Dei tapinhas com o meu pau na sua boca, ela colocou a língua para fora e foi lambendo a cabeça. Sua língua deslizava pelo  meu pau, ela descia com a língua no entorno dele, tentava colocar a boca e não conseguia, o que me fazia rir de canto porque era muito bonitinho.

— Muito linda, isso deveria virar um quadro — falei, alisando sua cabeça.

A visão dela com a língua no meu pau era a coisa mais bela que eu já tinha visto, ela fica fofa fazendo isso. Ela estava mamando só a cabeça, meu pau estava latejando, implorando por profundidade.

— Porra, Amy, vai para a janela, preciso arregaçar a sua boceta ou o meu pau irá explodir.

Ela foi andando para a janela que estava aberta.

— Mas alguém pode me ver aqui — ela reclamou.

— Do outro lado é só floresta, ninguém vai te ver — respondi. — Coloca a mão no parapeito e empina bem a bunda — ordenei.

Ela fez exatamente o que mandei, fui para atrás dela, sua boceta estava bem à mostra, rosnei, segurei na sua cintura e enfiei o meu pau lentamente, eu estou tão duro. Puxei o cabelo dela com força e mirei seus olhos para a  lua cheia.

— Que porra — ela gemeu alto.

— Presta atenção, princesinha, você está me deixando entrar na sua vida mais uma vez, não fique brava se eu abalar tudo o que você conhece daqui para frente — falei, apertando o meu pau dentro da sua boceta.

Quero deixar para ela bem claro as coisas daqui para frente, quero mostrar todas as minhas intenções e que depois daqui não terá para onde correr.

— Você sempre abalou — ela respondeu choramingando.

— Cala a porra da boca e escuta — soltei a mão da cintura e dei um tapa forte na bunda. — Não adianta fugir depois de hoje, você está me dando o meu maior vício, não queira tirá-lo de mim.

— Caralho — ela choramingou.

Enfiei forte na sua boceta, senti meu pau alcançando o fundo, o peso do meu corpo estava sobre o seu e ela segurava forte no parapeito para não acabar caindo enquanto gritava o meu nome para a porra da floresta inteira que estava bem na sua frente.

— Você é minha Amy, e sempre vai ser, não fuja de mim, não me traia porque se não eu serei pior que o demônio, isso é uma promessa, princesa — a boceta dela estava molhando o meu pau dentro.

— Elliot, por que me trata desse jeito, com tanta obsessão? Ela perguntou.

— Está vendo aquela lua cheia? — perguntei, estocando dentro.

— Estou, querido, estou para um caralho — ela riu.

— Você é como a lua para mim, eu te venero e estarei sempre ajoelhado aos seus pés, te adorando ou mamando sua boceta, você escolhe — meu pau estava sendo pressionado pela sua boceta. — Amy, você virou o meu ritual desde os treze, não me pergunte sobre a minha obsessão, ou terei que mostrar ele para você.

— Você é louco, Elliot — ela falou ofegante.

— Que boceta gostosa, está me apertando muito, Amy — rosnei.

— Elliot, e se eu fugir, se eu quiser ir embora? — ela perguntou, chorando de prazer.

— Você não vai querer ir, não vai aguentar a ideia de me ter longe e vai vir atrás de mim, e eu estarei sempre pronto para te receber em nossa casa — respondi, segurando  seus seios macios.

— Nossa casa? — ela perguntou, confusa.

— Sim, minha vida, é melhor você já ir se acostumando com a ideia de ter que se casar e ter filhos com a porra de um assassino.

— Você está enlouquecendo — ela respondeu gemendo.

Empurrei meu pau para dentro e tirei lentamente, virei seu corpo o colocando de frente para mim, segurei na sua cintura e fui enfiando e tirando forte, suas pernas estavam bambas, não se mexiam mais.

— Vou gozar, princesa — falei.

Apertei forte, quando eu senti o fundo da boceta, eu gozei, gozei dentro dela, ela estava com as unhas arranhando a minha mão. Nós olhávamos ofegantes, eu a sentei  no parapeito, ela segurou no meu braço para não cair.

— Estou com medo — ela disse.

— Não fique, eu estou aqui, confie em mim — respondi.

Me ajoelhei, segurando na sua cintura, eu precisava provar aquela boceta de novo.

— Elliot, não sei se aguento uma lambida — ela reclamou.

— Calma, amor, eu sei que você aguenta — respondi, dando uma lambida no clítoris. — Muito boa.

Chupei o clitóris que estava duro, puxei-o  com os dentes, ela estava choramingando, segurando nos meus braços com medo de cair da janela. Chupei o clitóris dela, sua mão estava puxando o meu cabelo enquanto rebolava com a boceta na minha boca. Mamei seu clítoris com carinho, fazendo-a gozar, tinha uma mistura da minha porra e do seu gozo escorrendo pela sua boceta.

Peguei-a no colo, tirando-a do parapeito, ela caiu nos meus braços, me segurando, sem forças para andar, sua voz estava fraca e ainda assim ela continuava alisando a minha tatuagem.

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